Fernanda Fernanda Rodrigues

Sobre mudanças…

Mudança. Substantivo feminino que significa alteração, modificação do estado normal de algo. Nem boa, nem má.

Por si só, a mudança é só uma mudança.

Em momentos como este em que estamos vivendo, é o medo do fracasso que nos mantém fora do jogo. A necessidade de ser proativo em relação à gestão de crise às vezes nos paralisa e nos desmotiva. Afinal, qual será o cenário daqui a uma semana, um mês? Não existe roteiro, nem fórmulas para chegarmos até lá.

Enfrentar os fatos agora, como eles são, é vital. Porém, focar demais neles pode ser também destruidor. Mais do que nunca, é preciso encontrar o equilíbrio dos nossos pensamentos e ações.

Não importa se você se considera bem preparado, se é inteligente, se tem contatos ou toda a técnica do mundo. Os resultados que você terá dependem completamente das atitudes que você tomar.

Mesmo em meio a tanto medo e tanta incerteza, escolha ter uma atitude vencedora. Mantenha isso sempre em mente.

Não precisamos esperar até que as coisas melhorem, podemos (e devemos) pensar em como melhorar agora. Como nos diferenciar, como nos doar mais, como desenvolver mais nossos sonhos e objetivos.

De alguma forma, fomos abençoados por esta situação. Aproveitemos!

Fernanda Rodrigues

Social Planner – InLine Group

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Emoção e ocasião não podem ser vendidos separadamente

Temos vivido a “invasão” das exatas na área de humanas. Hoje, no mundo da propaganda é impossível não entender e não olhar para os números. Para os apaixonados pelas ideias geniais, isso não é uma má notícia. Muito pelo contrário. É uma grande mistura bem-sucedida e necessária nas estratégias de sucesso das marcas.

Afinal, de que vale uma grande ideia perdida num milharal? Grandes ideias não são suficientes para convencimento e sedução e, para mim, que venho de um mercado onde só era possível conhecer verdadeiramente o consumidor pelos achismos e pesquisas (geralmente inacessíveis), essa é uma era de muito ganho e valor.

Claro que é preciso interpretar os números. Entretanto, os cálculos que percorrem um grande fluxo na jornada do cliente já conseguem nos entregar um parâmetro muito fiel do entendimento do consumidor.

Tem outro aspecto dos algoritmos que deve ser um ponto de atenção para nós, marketeiros: eles são fundamentais e apontam informações a respeito do ecossistema da marca. Não apresentam, portanto, o que pensa e faz o consumidor que compra ou consome uma marca concorrente. O ponto de atenção deve estar onde a emoção e a ocasião trabalham juntas. A ideia, o encantamento, o argumento trazem a emoção. Os números, o cruzamento de dados e os funis nos mostram a ocasião perfeita.

Passamos a tentar entender o que as pessoas fazem, sentem, escutam e leem. Hoje não é necessário perguntar. Na maioria das vezes, basta observar e seguir seus rastros. Mas existe um detalhe: quando pensávamos que com tantas informações passaríamos a saber as respostas, as perguntas mudaram – e seguem mudando – exigindo cada vez mais dados, meios e fontes.

Fernanda Rodrigues

Social Planner – InLine Group

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