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3 passos para adaptar o seu negócio e suprir as novas expectativas dos clientes conectados

Nos últimos anos o mundo vem enfrentando uma série de crises que afetaram tudo à nossa volta, gerando mudanças na forma como vivemos, trabalhamos, nos divertimos, descansamos e também como consumimos e nos conectamos com as marcas.

Para as empresas, de todos os setores, além de enfrentarem a crise econômica, precisaram e precisam se readaptar para as novas exigências e expectativas dos clientes para se manterem vivas e competitivas no mercado que está cada vez mais volátil.

Tais mudanças de comportamento e as expectativas dos clientes que estão totalmente conectados, as quais abordaremos nesta postagem são insights da 4ª edição do State Of the Connected Customer, da Salesforce Research.

Saiba como adaptar o seu negócio para essa nova realidade, seguindo esses 3 passos:

1 – Estabelecer conexões com os clientes são essenciais para contornar crises

De acordo com a pesquisa, 90% dos clientes acreditam que a forma como uma empresa age durante uma crise, demonstra confiabilidade.

O fato é que os relacionamentos são estremecidos em momentos de incerteza, mas essa é uma oportunidade para reforçar a imagem e confiança da sua marca, tanto para os clientes antigos e fiéis, quanto para os novos que apareceram.

E como podemos trabalhar para criar conexão necessária com os clientes?

  • Oferecer novas experiências e canais de interação para gerar relacionamento e conexões emocionais;
  • Pensar em novas formas de oferecer os produtos/serviços para os seus clientes;
  • Compreender quais as necessidades dos consumidores para oferecer novos produtos/serviços.

2 – Experiência personalizada e empática é um diferencial importante!

Aqui a exigência é usar a tecnologia e os canais digitais ao seu favor. Os clientes esperam que as empresas ofereçam canais de contato e transparência de dados: 50% dos clientes acham que os departamentos de venda, atendimento e marketing não trocam informações e 88% esperam que as empresas consigam se adaptar às formas digitais de forma rápida.

Aqui é importante destacar que as experiências geradas em qualquer setor, influenciam na expectativas do consumidor nas outras. E isso gera ainda mais competitividade no mercado.

E como fazer para que a experiência seja mais personalizada e empática?

  • Experiência prática e totalmente conectada no atendimento, sem nenhuma dificuldade ou muitas etapas a serem cumpridas;
  • Ter mais empatia no atendimento e na abordagem dos conteúdos;
  • Ouvir e apoiar as necessidades dos clientes para propor novas soluções.

3 – Cada vez mais os clientes exigem posicionamento e demonstração de valores das marcas

Os valores das empresas são fatores determinantes na hora da compra e retenção de clientes: 89% deles esperam que as empresas declarem em alto e bom som os seus valores e 90% que demonstrem nas suas ações.

Isso está acontecendo principalmente com as gerações mais novas que exigem mais responsabilidade das empresas, para agirem além dos interesses corporativos, e cumprindo com o seu papel social, atuando mais nas comunidades e meio ambiente. 

E como demonstrar o valor da sua empresa?

  • Deixar claro os valores e posicionamentos da empresa, além de demonstrar que seguem isso diariamente;
  • Pensar ou repensar a empresa de como pode atuar de forma responsável socialmente e ambientalmente – seja inovando nos processos internos ou apoiando uma causa.

Gostou dos insights? Empresas inteligentes que querem se diferenciar no atual mercado, precisam olhar além da concorrência imediata (do mesmo setor), deve também levar em conta e comparar o seu negócio com os demais setores.

Agora você precisa ir para a ação: como adaptar o seu negócio para essa nova realidade!

O match perfeito: Marketing de Conteúdo & Storytelling

Era uma vez um mundo não tão distante chamado internet que revolucionou o planeta de todas as formas. Até que um dia tivemos a necessidade de estarmos presentes nela ‘full time’. 

O ponto é que, já tem muita gente concorrendo com a atenção do público e precisamos ir além das estratégias de marketing ‘convencionais’ para conseguirmos nos destacar e sermos relevantes.

E foi aí que tiveram a brilhante ideia de fazer um encontro arranjado, entre o marketing de conteúdo e o storytelling, que deu início a uma história de amor que merece o devido destaque! 

Porque sozinhos eles já faziam a diferença na produção de conteúdos na internet, mas juntos são melhores ainda.

O marketing de conteúdo sozinho

Por si só, essa estratégia atrai, envolve e gera valor para uma marca, com os seus clientes e potenciais consumidores, o que consequentemente gera mais visibilidade e vendas.

Como o principal objetivo dessa estratégia é engajar-se com o seu público-alvo, você precisa conhecê-los muito bem para produzir conteúdos relevantes, valiosos e interessantes, para que eles permaneçam e participem ativamente nas suas redes.

Isso porque, a partir do momento que você se mostra uma empresa facilitadora e que entende dos problemas do seu público, ele estará contigo para o que der e vier.

O Storytelling sozinho

Todo mundo tem uma história para contar. E todos amam ouvir, não é verdade? Afinal, uma boa história, bem contada, com os mínimos detalhes, consegue nos conectar, emocionar e até mesmo, inspirar. 

Por isso que muitas empresas utilizam a estratégia do storytelling, lê-se narrativas, na criação de conteúdo para engajar, de forma autêntica, com o seu público.

Contar histórias nas suas redes humaniza o seu produto ou serviço, dando ainda mais credibilidade na sua marca e aproxima o seu público.

O encontro arranjado que deu match: Marketing de Conteúdo & Storytelling

Assim como toda história de amor, o encontro dos dois foi perfeito, porque um complementa o outro.

Por um lado, o marketing de conteúdo precisava de uma pitadinha a mais para envolver o público e o storytelling veio justamente para fazer a diferença na vida dos nossos conteúdos.

E é por isso que ambos são usados, juntos, em diversas estratégias de marketing digital – e que dão super certo.

Agora que você já sabe que histórias e conteúdos estão completamente conectados e é um amor que deu certo, use e abuse desse match perfeito!

Para saber mais sobre storytelling, baixe o nosso ebook.

Jogos tem metas e empresas também: Saiba como usar a gamificação como ferramenta de gestão

Estamos em clima dos Jogos Olímpicos!

Eles foram criados em  2.700 a.C na Grécia e ao longo dos anos ganharam importância em todo o mundo.

É considerado como o maior evento esportivo do planeta e tem o objetivo de estimular a competição sadia entre as nações dos cinco continentes.

Todo esporte ou jogo possui um objetivo e os atletas ou jogadores precisam bater as metas para alcançá-lo, explorando seus limites, seguindo certas regras, para que no final haja um vencedor.

E é por isso que a gente gosta tanto de um jogo! Seja offline ou online, de tabuleiro, no vídeo game, no computador, no celular…

Nesse sentido que a metodologia de gamificação do trabalho foi criada e muitas empresas estão utilizando-a para tornar o ambiente de trabalho mais interativo e divertido.

Os jogos dentro das empresas motivam os colaboradores, ampliam conhecimentos, habilidades e a produtividade de cada um.

O objetivo é um só: estimular cada vez mais o jogador (colaborador), a se manter envolvido no jogo (trabalho), promovendo a satisfação pessoal e profissional de cada um.

A gamificação para o colaborador

Saber como está o desempenho geral e o individual fica mais fácil buscar por soluções inovadoras ou quais habilidades melhorar para ganhar destaque e recompensas.

O esforço é bem visto por todos, tanto pelos gestores, colegas de trabalho e para a realização individual.

A gamificação para as empresas

A estratégia funciona como uma eficiente ferramenta de gestão de pessoas, focadas em desenvolvimento de competências, retenção de talentos e insights para aplicação de metodologias mais eficientes na execução de tarefas do cotidiano.

Além disso é possível gerir informação de produtividade, acompanhando em tempo real o cumprimento de metas e estabelecer previsões de resultados.

Benefícios de criar um jogo na sua empresa:

– Colaboradores engajados e motivados;

– Reconhecimento de potenciais;

– Desenvolvimento de habilidades;

– Oportunidade de aprendizagem;

– Maior produtividade;

– Redução do índice de turnover.

Como fazer um game na empresa?

Estabeleça um objetivo final para os seus colaboradores. Seja para ter mais vendas ou cumprir prazos, por exemplo.

Tendo um objetivo final em mente fica mais fácil traçar metas para que, ao longo do jogo, os colaboradores possam desenvolver mais habilidades ou encontrar alternativas para bater as metas e vencer os adversários.

Para ter um game mais completo, crie metas tanto individuais, como também de equipe, para motivar o espírito coletivo, onde a soma dos esforços individuais contribua para o ganho de todos.

As regras de um jogo também são fundamentais para não ter trapaça ou injustiças durante o desafio.

Para a experiência ficar mais completa e divertida, una elementos de jogos virtuais e misture com elementos da vida real, para quem alcançar as metas.

Por exemplo, criar botons ou troféus para o melhor time da semana, parabenização virtual via e-mail para manter toda a equipe motivada…

E para os vitoriosos, pense em algo bem legal para premiá-los! Pode ser um kit bem robusto, uma folga, viagem, bônus…

Tudo vai depender do perfil da sua empresa e dos seus colaboradores. Uma dica é pensar tudo isso junto com eles.

E aí, ficou empolgado para criar um jogo dentro da sua empresa?

Marketing de influência: Como utilizar o funil de vendas nessa estratégia?

Atualmente, a lealdade de uma marca precisa ser conquistada, agregando valor e prestígio em todas as estratégias de comunicação, focando não apenas no produto, mas sim em quem o usa e de quem possivelmente pode usar, e é aqui que entra o Marketing de Influência!

É fato que cada vez mais passamos a maior parte do tempo conectados, consumindo conteúdos em diversas redes sociais – Instagram, YouTube, TikTok, Twitter, etc. E não é nenhuma surpresa em saber que um dos principais motivos para as marcas apostarem no Marketing de Influência é a geração de vendas.

De acordo com uma pesquisa feita em 2021 pela agência norte-americana, Media Kix, 8 em cada 10 pessoas compram produtos imediatamente após terem sido recomendados por um influenciador online. Ainda segundo a pesquisa, os três tipos de conteúdos mais importantes são: 78% postagens no Instagram, 73% stories do Instagram e 56% em vídeos do YouTube.

Uma mudança na jornada de compra que leva em consideração a opinião e recomendação de influenciadores.

Alguns dados importantes no Brasil

Importante destacar que somos o segundo país com maior número de usuários no Instagram e no YouTube, perdendo apenas para os Estados Unidos, segundo dados divulgados pelo WordAtlas.

E desde 2018, o TikTok está entre os quatro principais aplicativos globais e o único que não é propriedade do Facebook. Tal aplicativo está fazendo a cabeça de todo o mundo, inclusive dos brasileiros que estão adentrando na plataforma. Em 2020 batemos a marca de  5,7% de downloads, segundo dados da Media Kix, número que possivelmente aumentou neste ano. 

Um pouco mais sobre o Marketing de Influência

A estratégia tem foco em pessoas, de dar uma ‘cara’ e uma voz para a marca, a fim de exercer influência em potenciais clientes. Por isso é de extrema importância selecionar o influenciador certo para a ação, de acordo com o objetivo da marca, público-alvo a ser atingido e lifestyle do influencer, para que tudo isso case perfeitamente com o propósito da marca.

E por que é tão importante nos dias atuais?

Como são pessoas em que os fãs confiam, por meio de opiniões, conseguem interferir nas decisões de compra dos consumidores, sem interrompê-los de forma forçada, como acontece por exemplo na televisão, rádio, youtube e pop-ups em sites.

Uma estratégia bem pensada, direciona o influenciador na mensagem que será transmitida, mas não interfere na forma como ela é feita, justamente para não perder a essência e o elo que já foi construído pelo influenciador com a sua audiência.

E para pensarmos estrategicamente no marketing de influência, precisamos entender as diferenças entre os 6 tipos e em qual funil de vendas cada um deles se encontra.

Marketing de influência: A pirâmide de influência X Funil de vendas

Primeiramente, vamos relembrar a jornada do consumidor:

  1. Descoberta: Quando o consumidor consegue trazer à consciência de que um problema o afeta;
  2. Consideração: Começa a avaliar alternativas e soluções para resolver tal problema;
  3. Decisão: Quando escolhe uma marca, produto ou serviço, com a melhor qualidade e custo-benefício;
  4. Satisfação: Usufrui da solução que adquiriu e avalia sua experiência com a marca, produto ou serviço.

E os 6 tipos de influenciadores conseguem atuar de forma certeira em cada uma dessas etapas da jornada do consumidor.

1. Marketing de influência, levando em conta a descoberta da marca

Celebridades

Quem são?

Artistas, apresentadores de televisão, cantores, esportistas e ídolos no geral. Os consumidores os consideram como heróis e heroínas, representando a idealização da vida que gostariam de ter.

Quando usar?

Trazem uma imagem positiva em massa associada à marca e por isso são muito utilizados no topo de funil, onde o consumidor ainda está na fase de aprendizado e descoberta. 

Aqui é preciso muita cautela, porque é bem mais caro e pode atingir inúmeras pessoas que não necessariamente vão virar consumidor da marca, mas conseguem dar muita visibilidade.

Web Celebridades

Quem são?

Pessoas comuns que ganharam fama e notoriedade no mundo online, passando a influenciar seus seguidores.

Quando usar?

Para promover engajamento, seja com ideias, opiniões, storytelling e estilo de vida. Aqui a contratação é mais cara, mas aumenta a visibilidade e importância da marca.

2. Levando em conta a consideração da marca

Macroinfluenciadores

Quem são?

Geralmente aborda assuntos mais nichados, como por exemplo, beleza, gastronomia, viagem, humor, saúde, etc. E possuem uma legião de fãs atraídos pelo mesmo interesse.

Quando usar?

Para fazer uma divulgação em massa, atingindo diversas pessoas de uma só vez. Ou seja, uma ótima estratégia para quem quer aumentar a consideração da marca, onde encontra-se o meio do funil – quando o cliente está reconhecendo um problema que tem e considerando a sua empresa como solução.

3. Marketing de influência, levando em conta a decisão de compra

Microinfluenciadores

Quem são?

Que têm entre 10 mil e 100 mil seguidores nas redes e geralmente possuem maiores taxas de engajamento do que os megainfluenciadores, por conta da autenticidade na hora de reter atenção e na construção de relacionamento com o público.

Quando usar?

Grande parte desse grupo de influenciadores é especialista em algum tema ou envolvido em uma causa, por isso é líder nestas opiniões e seus seguidores possuem o mesmo interesse/visão.

Indicados para estratégia na última fase do funil de marketing: vendas! De acordo com a pesquisa do Media Kix estatisticamente, 82% das pessoas tendem a seguir as recomendações do microinfluenciador, e estes, podem ter até 7 vezes mais envolvimento com seus seguidores do que os macroinfliuenciadores.

Nanoinfluenciador

Quem são?

Pessoas com menos de 10 mil seguidores nas redes sociais. 

Quando usar?

Encaixam-se perfeitamente em estratégias locais, seja comunidade ou região específica, para expandir ou melhorar o branding da marca, porque possuem alto engajamento com os seguidores, justamente porque são vistos como amigos e conselheiros. 

Importante explorar estratégias com produtos e serviços mais específicos, voltados para um público mais segmentado, específico para venda. Por isso, uma das vantagens é o valor de investimento, bem menor se comparado com os demais influencers e tendem a ter maiores resultados.

4. Levando em conta a satisfação de compra

Brandlovers

Quem são?

Amantes da marca, são pessoas que desenvolveram um vínculo emocional tão forte com o propósito ou cultura de uma empresa que se transformaram em grande fãs e propagadores da marca.

Quando usar?

Fruto de todo o trabalho feito, desde boas experiências em toda a jornada de compra, qualidade do produto, custo-benefício e das estratégias de marketing. Eles vão defender a sua marca com ‘unhas e dentes’ quando necessário e enquanto fizer sentido para eles.

Então, precisa cuidar bem dessas preciosidades que foram conquistadas ao longo do tempo e que estão sempre em loop na jornada de consumo, mas defendem muito bem a última etapa: satisfação.

Como escolher o influenciador certo para a estratégia?

8 passos para escolher o influenciador certo para estratégia do marketing de influência para a sua marca.

Você tem hábitos noturnos? Melhore sua produtividade!

Influenciadores podem ser usado por marcas de todos os portes e segmentos. Você sabia que 76% das pessoas já comprou produtos que conheceu por influenciadores digitais? Esse é o poder do marketing de influência e, obviamente, ele pode ajudar sua marca.

O que é marketing de influenciadores?

Grosseiramente falando (mas do modo mais simples possível), é fazer propaganda baseado na influência de alguém, porque as pessoas imitam pessoas.

Propaganda de televisão com celebridade, marcas vestindo famosos de graça, apoio aos esportes, marcas aparecendo em filmes e novelas, tudo isso é ou tem um pé no marketing de influência.

Na internet, além das celebridades que vieram de outros canais, surgiram as celebridades da internet. Com isso o “time” de influenciadores ampliou, além de mudar um pouco as coisas…

O que mudou?

A distância entre o público e o influenciador acabou, hoje a comunicação é horizontal e as “celebridades” são acessíveis.

Também mudou a maneira de indicar produtos, hoje, se a marca não estiver alinhada com o influenciador os dois passam vergonha ao invés de engajar o público.

A credibilidade dos produtos e dos influenciadores é uma coisa séria, assim como as parcerias precisam ser, uma vez que o público acompanha eles todos os dias, 24h por dia e qualquer falha será notada.

Quem são os influenciadores digitais?

Pessoas que têm repercussão e alcance na internet. Acabou. É “só” isso mesmo. Um artista ou um dono de canal do YouTube, todos eles são influenciadores digitais se:

  • estiverem nas redes sociais
  • produzirem conteúdo online
  • tiverem uma quantidade expressiva de seguidores.

Como usar um influenciador a favor de uma marca?

Ah, você adorou isso e saiu correndo mandar mimos para o primeiro influenciador que encontrar, afinal quer que sua marca bombe. NÃO é assim que funciona… É preciso traçar uma boa estratégia e fazer uma parceria bem sólida com influenciadores que façam sentido para o seu nicho de negócio.

Uma parceria e um marketing de influência bem feito podem mesmo fazer milagres nas suas vendas e no reconhecimento da sua marca.

O Endomarketing e sua ligação direta no desempenho dos times.

Normalmente os diferentes segmentos das empresas são divididos em dois modelos de negócios: o B2B e o B2C, ou seja, aquelas corporações que negociam diretamente com outras corporações ou aquelas corporações que negociam diretamente com o consumidor final, respectivamente.

Mas se pensarmos bem, corporações não negociam entre si. A AMBEV, por exemplo, não vende ou compra nada de uma rede de supermercados, quem precisa fazer a negociação é sempre uma pessoa, um colaborador que responde pela função de comprador, negociador ou algo do tipo. Sempre há pessoas envolvidas no processo.

Na verdade, empresas não existem por si só, empresas são compostas das pessoas que a fazem. Por isso, acredito que exista um único modelo de negócio, comum a TODAS. O H2H, ou seja, o  Human to Human. Empresas são pessoas se relacionando com pessoas o tempo todo.

E como podemos garantir que as pessoas que respondem por uma empresa, farão a comunicação adequada aos valores, princípios e linguagem que a empresa se propõe a ter ?

É ai que entra a importância do bom trabalho de endomarketing. Esta ferramenta tão poderosa capaz de melhorar o clima organizacional, e garantir a governança corporativa.

Endomarketing é um braço da área de marketing que trabalha em conjunto com o RH. Tratam-se de diferentes ferramentas de comunicação que fazem chegar a todos os colaboradores de uma empresa as informações necessárias.

E não é só de recados e avisos que o endomarketing vive. Um bom uso desta ferramenta é capaz de motivar, aumentar desempenho e garantir o sentimento de pertença de toda a equipe, assim como garantir a disseminação do valores e DNA da empresa.

Para ter um trabalho ativo e um bom uso desta ferramenta é necessário que o marketing e o RH se unam e determinem qual o propósito de cada comunicação a ser trabalhada. Feito isso, o RH auxilia na criação do conteúdo destas informações e o que gostaria que a equipe compreende-se. Depois a equipe de marketing entra em ação colocando a criatividade em jogo, aqui vale tudo, de jornal interno, cartazes, a criação de games e podcasts destinados exclusivamente aos colaboradores.

Engana-se quem pensa que o endomarketing é uma ferramenta para grandes empresas. O uso correto desta ferramenta auxilia e muito na comunicação e desempenho de empresas de todos os tamanhos. Os resultados esperados com as campanhas podem ser medidos e visualizados através de atitudes e situações que vão desde a mudança de comportamento ao atingimento de metas. O uso desta ferramenta tende a fortalecer os times e auxiliar diretamente no crescimento das empresas.

Daniela Athia, psicológa, Diretora da Salt3 Gestão de Pessoas. Há 16 anos atua como consultora na área de Gestão de pessoas em empresas de diferentes segmentos.

Quer saber mais sobre isso?

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O que você acha que um publicitário faz?

Se você contrata uma agência para atender sua marca achando que ela faz propaganda está redondamente enganado. Sim, divulgar sua marca, produto ou serviço é publicidade, mas conquistar seus clientes, aumentar suas vendas e deixar sua marca na história é muito mais do que um anúncio bonito e provavelmente bem diferente do que você quer. Hoje, no Dia do Publicitário, vamos falar um pouco do que é ser publicitário para nós e como uma agência pode ser fundamental para a longevidade do seu negócio. 

O que é ser publicitário para nós?

“Ser publicitário para mim é viver como uma metamorfose ambulante, é ter a oportunidade de entrar em um mundo de infinitas possibilidades e conexões com pessoas. É estar aberto a experimentar e entender como o comportamento das pessoas são capazes de influenciar negócios e marcas. Amo essa profissão que escolhi há mais de 20 anos. Caí de paraquedas e foi o tombo mais delicioso que tomei.” Cristiane Gonçalves

“A publicidade é o meu business. Me tornei publicitária por ser criativa mas a comunicação para mim tem muito mais a ver com business do que com a criatividade. Sou empreendedora por natureza e comunicar faz parte do meu negócio. Acredito na comunicação como estratégia dos resultados dos clientes e essa é minha atual motivação. As mudanças e a necessidade latente de informação e estudo são o meu combustível.” Fernanda Rodrigues

“Ser publicitário para mim, sempre foi a possibilidade de ajudar os empreendedores locais e se tornarem bem sucedidos, estabelecendo um elo com seus clientes. E dessa forma, ser bem sucedido também, não só profissionalmente, mas na vida, conseguindo a satisfação de trabalhar em algo que realmente me faz feliz. A publicidade é uma atividade apreciada pela grande maioria das pessoas e graças a Deus, eu trabalho nessa área há mais de 20 anos.” Miguel Pimentel

“Ser publicitário é investir tempo em conversas que muitas vezes se tornam bons clientes, inteligência em propósitos que às vezes têm uma causa justa e em ideias que sempre dão um bom dinheiro para alguém. O retorno é 100% garantido e você vai se conectar com uma infinidade de tipos de pessoas e concluir que todas perseguem a mesma coisa: vender.  E nessa hora, o telefone de algum bom publicitário vai tocar.” Sílvio Marães

Notável que envolve muita paixão pela causa e mais ainda de business. E, é disso que queremos falar hoje: publicidade ou propaganda, a comunicação de modo geral, é uma ferramenta que trabalha pelo seu negócio. Não adianta um outdoor na rua ou um post nas redes se suas vendas não estão aumentando, se sua marca não está sendo lembrada.

Como utilizar a publicidade a seu favor?

1.Toda comunicação precisa ter meta e métrica.

Você quer vender mais? Ser lembrado? Mudar de nicho? O objetivo da sua marca precisa ser claro para que a publicidade trabalhe com resultados reais, assim você não desperdiça tempo, nem dinheiro.

2. Deixe ela falar diretamente com o seu público (Não é para você).

É importante conhecer e entender os desejos e necessidades do consumidor. Por isso, lembre-se sempre: quem precisa se identificar com as peças, não é você e sim o seu cliente. Muitas marcas erram nisso e acabam sem os resultados esperados.

3. Tenha um posicionamento empresarial claro e honesto.

Cada vez mais os consumidores pesquisam, conhecem e cobram das marcas. Por isso, valorizam negócios que se identificam em termos de valores. 

4. Colabore no aprofundamento do assunto.

Ninguém entende mais do seu assunto que você, então, compartilhe com sua equipe de comunicação sua expertise para que o material fique sempre mais interessante.

5. Esteja nas mídias certas para o seu consumidor.

Não adianta ter Instagram se seu público está no WhatsApp, nem fazer outdoor para quem está na internet. É essencial entender onde o seu público consome informação para estar nos lugares certos. 

ENTENDA: como o Marketing de Conteúdo vai te gerar novos clientes.

Sua empresa tem um site, está nas redes sociais, vende bem, mas você se sente estagnado? Sua presença online pode (e precisa) render muito mais do que vendas imediatas.

Entre para o time do Marketing de Conteúdo e dê o próximo passo para garantir clientes fidelizados e novos clientes em uma tacada só.

Chegou a hora de gerar leads e oferecer conteúdos ricos para fortalecer seu relacionamento e a presença da sua marca.

Para isso você precisa entender:

  1. O que o seu público quer saber ou precisa?
    Por exemplo: como conservar a roupa por mais tempo; como reaproveitar algum material que sobra do seu produto; planilhas de apoio ao trabalho e assim por diante. Todo nicho tem suas dúvidas e necessidades.

Como você vai saber isso? Pesquisa! Vale desde a conversa informal até uma pesquisa mais profunda.

  1. O que você pode oferecer?
    Se você vai entregar e-books, ou fazer um podcast, ou até mesmo um brinde físico. Lembrando que aqui, não importa o que você for entregar, a entrega precisa ser gratuita e tem que gerar um dado em retorno (e-mail, whatsapp, o que for importante sua marca)

Como você vai fazer isso? Existem ferramentas online e agências de publicidade, cada um é muito valioso no momento certo.

  1. Faça uma estratégia antes de começar!
    Não adianta sair atirando conteúdo para todo lado, você precisa saber o que o público quer, como você vai oferecer, qual vai ser seu retorno e o que você vai fazer com isso.

Porque seu objetivo SEMPRE é ter novos clientes e fidelizar os velhos.

Quer fazer uma imersão mais profunda nesse assunto? Temos um e-book perfeito para você! Leia o nosso conteúdo “Porque sua marca precisa de conteúdo para gerar novos clientes”

O que é a rede social Clubhouse que conquistou os usuários do IOS

Durante o mês de fevereiro o universo das redes sociais experimentou uma novidade: o aplicativo Clubhouse, que foi criado em meados de 2020 mas só fez o gosto da galera esse ano. O novo sucesso da internet é classificado como rede social de voz  e tem como objetivo reunir pessoas para conversar sobre diversos temas, como: tecnologia, marketing, comportamento, cultura, viagem, arte, música, entre outros.

A gente sabe que o sucesso no meio digital nem sempre é instantâneo e basta alguém famoso aderir para incitar a curiosidade geral. Esse foi o caso do Clubhouse. Após a participação do empreendedor Elon Musk, em um bate-papo no aplicativo, o público mundial  usou o instagram e twitter para compartilhar elogios, empolgações e desapontamentos sobre a mais nova rede.

Apesar de inovador, o Clubhouse é restrito aos usuários do sistema IOS. O que torna o serviço totalmente exclusivo. Além disso, é necessário um convite para para efetuar login. Ele realmente faz juz ao nome clube. Mas calma! De acordo com os desenvolvedores, Rohan Seth, ex-funcionário do Google, e Paul Davidson, logo o aplicativo  também estará disponível para o sistema Android. 

Diante das restrições, o público aproveitou a deixa para levantar assuntos como a falta de acessibilidade à comunidade surda, devido a exclusividade de conteúdos em áudio. Para os desenvolvedores a pauta já está na lista de futuras melhorias. Ainda sobre upgrades, Rohan e Paul pretendem priorizar a expansão da infraestrutura para manter os servidores ativos e receber novos,  já contando com os usuários do sistema Android. 

Até o momento não há  data definida para as alterações do Clubhouse. A expectativa é que os amados idealizadores do projeto consigam executar os avanços propostos e democratizar o acesso. Grandes ideias não podem ser restritas. Desejamos sorte e sucesso a Rohan e Paul. Por aqui aguardamos a atualização.

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A métrica mais forte é a da conexão

Não existe like, impulsionamento, gestão de tráfego ou performance  que resolva a falta de ligação entre empresa e a pessoa com quem a marca se conecta.

É, caro leitor. A experiência humana ainda continua sendo a alma do negócio. E não é atoa que hoje o assunto faz toda diferença no sucesso de uma empresa. Isso porque com alguns avanços tecnológicos o mundo business priorizou o meio e não a conexão. Mas como assim conexão? Calma, pequeno gafanhoto! Vamos te explicar.

Hoje o que vende é a realidade. Nada de gastar rios de dinheiros com publicidade “convencional”, distante e fria. As pessoas querem ver pessoas, conhecer histórias, saber como a sua marca contribui em pautas coletivas e se ela está imersa no agora, ou seja, no que acontece hoje. Nada de pensamentos retrógrados, engessados e tímidos. Quem conhece o público com quem fala, fala melhor e passa recados importantes. Não existe like, impulsionamento, gestão de tráfego ou performance que resolva a falta de ligação entre empresa e a pessoa com quem a marca se conecta. 

Você deve estar se perguntando como fazer isso. Pois é, a resposta é simples: aposte na Experiência Humana (Human Experience)! Que nada mais é que um conceito que coloca o homem no centro das estratégias de marketing. Ou melhor, que evidencia o público como seres complexos e não apenas como usuários ou consumidores rasos. 

O objetivo é aproximar marcas e resgatar consumidores que se perdem na rapidez das rotinas online. Além disso, mostrar a ambos que o ser humano ainda continua sendo a alma do negócio e precisa ser valorizado.  Cabe às empresas a função de fazer com que elas se sintam bem, tanto com a publicidade quanto com os conteúdos veiculados. 

Saiba como de fato fazer isso:

  • Entenda as necessidades humanas;
  • Respeite o momento das pessoas;
  • Crie espaços de cuidado e acolhimento.

O poderoso crescimento da Twitch

Todos sabemos que a internet revolucionou o mundo e a maneira como fazemos diversas atividades no nosso dia a dia. O mercado de streaming vem crescendo mais a cada ano e derrubando fortes e, até então, consolidados concorrentes no mercado.

A Twitch foi criada em 2011 e, desde então, lidera o movimento de live e stream, isso fica muito maior quando colocamos os games no meio da história. Em 2013, a empresa foi comprada pela Amazon, que iniciou uma nova era na plataforma.

Nove anos após sua criação e mesmo sempre liderando este meio, 2020 foi um ano astronômico para a Twitch. Com a pandemia do Coronavírus, a plataforma ganhou mais audiência e produtores de conteúdo.
Na audiência, a Twitch teve um crescimento de 120% no ano passado, isso equivale a mais de 2 milhões de visualizações por mês – número inédito para a plataforma, que mantinha a média de views em, no máximo, 1 milhão mensal.

Durante a pandemia, a Twitch abriu mais espaço para outros tipos de entretenimento.
Surgiram canais de culinária, humor e até shows com artistas de renome, tudo ao vivo.

A plataforma da Amazon também foi responsável por inúmeras ações sociais em 2020. Stremers, nome dado aos produtores de conteúdo no site, se uniram e arrecadaram dinheiro e suprimentos para doações.

Em termos de publicidade, a Twitch ainda é pouco explorada por grandes marcas, as inserções geralmente são feitas pelos próprios criadores de conteúdos, que, em sua maioria, anunciam produtos voltado para o mundo gamer.

Facebook: O poderoso chefão

Há 16 anos nascia a maior rede social do planeta e uma nova maneira de fazer negócio.

Em meados de 2004, um grupo  formado por Mark Zuckerberg, Dustin Moskovitz e Chris Hughes, estudantes de Harvard, criaram uma das plataformas mais bem sucedidas da história, nomeada inicialmente de thefacebook. O famoso Zuckerberg, pai da criação, apostou em uma maneira nova e rápida de conectar os universitários nos Estados Unidos, compartilhando leituras e materiais estudantis. O que ele não esperava era que a ideia se espalharia pelo mundo em tempo recorde. Em 2006 a novidade virou uma rede social famosa, agora denominada Facebook, ganhando adeptos em vários cantos do planeta e destruindo concorrentes como Orkut, Messenger (MSN) e Myspace.

A história do poderoso chefão das redes sociais não para por aí. Depois de alcançar os corações dos usuários, o Facebook começou a se reinventar. Atualizou a página principal, (ícones, funcionalidades, e disposição na tela), incorporou jogos, se inspirou em ferramentas que viralizaram em outras redes sociais e deu um UP com o surgimento do aplicativo para mobile.  Após a transformação do universo cibernético, o King das redes  incorporou à sua posse o instagram e logo em seguida o WhatsApp, se transformando na grande máquina de sucesso que é hoje. 

Com um histórico surpreendente e muito lucrativo, o Chefão passou a monetizar cada vez mais os recursos das duas redes: Instagram e Facebook. Ou seja, aparece quem investe. Por isso passamos a ver a presença de várias empresas que não estavam online, e o fortalecimento daquelas que já surfavam na onda. Devido a isso, vários profissionais de performance e tráfego, por exemplo, começaram a ser essenciais nas grandes empresas. Mostrando mais uma vez que o poder é daqueles que conhecem e usam a tecnologia ao favor. 
Hoje o Brasil ocupa o 3º lugar no ranking de usuários no facebook, o que corresponde a 130 milhões de contas ativas. De acordo com a própria plataforma (Social Media Trends), em 2019, 97,6 % das empresas usaram o Facebook para integrar seu Marketing e afirmaram ser uma ferramenta indispensável.