Dicas

Negócios são feitos de vendas, mas também, de pessoas!

Negócios são feitos de vendas, mas também, de pessoas!

Para fechar com chave de ouro o nosso conteúdo do mês de julho sobre empreendedorismo, claro que falaríamos de vendas. E também, pessoas.

Afinal, um negócio e uma venda só acontece de pessoa para pessoa.

Entendendo isso, você já tem meio caminho andado. A cereja do bolo é saber engajar a sua equipe para atingir a alta performance, e claro, saber como se conectar com os clientes, de forma que eles tenham a sua empresa como solucionadora dos seus problemas.

Vamos começar do começo.

Sua equipe de vendas sabe o que influencia o consumidor a fazer alguma compra? De como ele é convencido de que precisa do seu produto ou serviço? Ele sabe argumentar com o cliente para ele ser convencido do que ele vai ganhar comprando da sua empresa?

Imagine como seria a performance da sua equipe de vendas e as suas estratégias de marketing, com todas essas perguntas respondidas.

E você consegue fazer isso com DADOS!

Lembra que falamos sobre marketing de permissão um tempo atrás no nosso Instagram? Pois bem, a estratégia de Inbound pode te ajudar e muito com isso. Primeiro que, você consegue, por meio das landing pages, coletar os dados mais importantes para a sua empresa e a sua equipe de vendas.

Mas não adianta ter informação se você não a utilizar com inteligência.

Outra coisa, com essa estratégia, você consegue diversificar o contato da sua equipe de vendas com os consumidores: e-mail e WhatsApp.

Outra coisa que você também deve ficar de olho:

Grau de motivação da sua equipe de vendas

Eles realmente estão dando o seu melhor e atingindo os resultados esperados, ou não? 

Se os seus números não estão refletindo para as expectativas geradas, é preciso olhar com carinho para todos os processos, e também, para as pessoas!

Uma equipe desmotivada não consegue desenvolver profissionais de alta performance.

Identifique o problema, tanto nos processos, como no engajamento da equipe. Conecte-se com os objetivos pessoais de cada um, alinhe com as expectativas da empresa e dê caminhos para que eles consigam alcançá-los.

Quer ainda mais resultados surpreendentes?

Alie sua equipe de vendas com a de marketing!

O mercado já sabe que essa união é urgente, mas não faz nada para mudar. De acordo com os dados da pesquisa Panorama de Vendas Resultados Digitais:

61% das empresas afirmam que as áreas são próximas, mas apenas 38% tem reuniões periódicas entre os times.

Para que essas duas equipes atuem juntas, você precisa:

  • 1 ) Deixar bem claro para todos, de ambos os times, que a atuação deles em conjunto é imprescindível para o sucesso do negócio!

Cada um no seu quadrado:

O marketing é responsável por olhar todo o funil de vendas e fornecer para a equipe de vendas dados relevantes sobre os leads.

Já a de vendas, é responsável por facilitar toda a jornada, com informações relevantes para os leads.

  • 2 ) Engajar ambas as equipes para focar em resultados. Dê métricas claras para eles usarem no dia a dia.
  • 3 ) Saiba vender o real valor do seu negócio, não foque apenas no seu produto ou serviço.

Essas dicas foram úteis? Não esqueça de mandar para um(a) amigo(a) de negócios! E claro, não deixe de seguir as nossas redes sociais para não perder nenhuma dica de ouro.

Como criar um propósito de marca claro e forte?

Como criar um propósito de marca claro e forte?

Seguindo a nossa programação de conteúdo especial do mês de julho que engloba o empreendedorismo, nesta semana no Instagram estamos falando sobre propósito!

Um assunto que muitos não ligam tanto, mas que é extremamente importante para o dia a dia do seu negócio.

Você já parou para pensar qual é o legado que você quer deixar neste mundo com a sua empresa?

Pense que, para você fazer a diferença, precisa ter um propósito de marca claro e forte. Justamente para que você viva diariamente essa missão, bem como, os seus colaboradores e clientes!

Entenda o propósito como essência e gere essa conexão com todas as pessoas que se envolvem com o seu negócio.

Se você já tem o seu, sugerimos que leia o artigo até o fim, para ver se você não precisa reformulá-lo. E para quem ainda não tem, segue o fio da meada:

Qual o motivo da sua empresa existir?

Nada de pensar que é só pra ajudar pessoas!

Seja mais profundo nessa análise, você vai ajudar em quê, especificamente?

Por exemplo, uma loja de roupas não abre só para ajudar pessoas a encontrarem roupas. Um salão de beleza não abre só para ajudar na autoestima das mulheres. Tem que ter algo a mais aí, para ter feito o seu coração pulsar e se tornar um desejo, que se transformou em sonho de empreender e que agora é a mais pura realidade.

Lembre-se, quanto mais clareza no seu propósito, melhor. E saber o motivo de você realizar o seu sonho e empreender, é o centro da sua essência.

Qual o papel da sua marca para a sua cidade? E para o mundo?

O que o seu negócio tem de especial? Qual o diferencial dele?

Foque primeiro localmente e só depois globalmente. Pense onde a sua marca poderia ajudar para tornar o mundo melhor?

Escreva tudo o que você pensou nessas perguntas até aqui. E lembre-se: quanto mais detalhes as suas respostas tiverem, melhor!

Chegou a hora de criar o seu propósito!

Fazendo essas análises profundas, agora sim você está um pouco mais norteado para criar, definir e escrever o seu propósito.

Em uma frase, não tão sucinta, como você definiria a essência do seu negócio? 

Siga este modelo para criar sua frase:

  1. No que a sua empresa defende e acredita
  2. Verbo para definir a ação que deve estar ligado ao motivo da sua empresa existir
  3. Adjetivos que definem o diferencial do negócio
  4. Respostas para solução de problemas dos seus clientes e do mundo!

O próximo passo agora é planejar para colocar em prática o seu propósito na sua empresa e de como disseminá-la para os colaboradores e para os seus clientes. Mas esse são os próximos conteúdos que iremos falar no nosso Instagram… Então, segue lá para não perder: @resultado.global !

Até a próxima.

Conheça a história da Joana e os problemas que enfrenta no empreendedorismo

Conheça a história da Joana e os problemas que enfrenta no empreendedorismo

O conteúdo especial de julho que estamos desenvolvendo no nosso Instagram vai tocar muito no coração de quem empreende, ou sonha em ser dono(a) do próprio negócio.

Nesse primeiro momento, vamos te apresentar a história da Joana, que há 5 anos abriu o seu salão de beleza para aumentar a autoestima de mulheres da terceira idade!

Aqui vai um spoiler e até mesmo detalhes a mais dessa história:

O propósito da Joana surgiu a partir dos seus cuidados com a mãe, que está muito doente. Ver a felicidade da mãe quando ela a arrumava, com uma roupa estilosa, cabelo escovado, maquiagem e badulaques, a fazia muito feliz e esquecer por um momento a sua doença.

Foi nesses momentos de mãe e filha que ela sentiu um desejo no coração: de proporcionar a mesma felicidade e autoestima para outras mulheres. Mas, ela precisou poupar por um tempo a grana para que o seu sonho se tornasse realidade.

E o começo nunca é fácil, muitas coisas precisam ser conquistadas. Funcionários competentes que apoiam a causa, clientes fiéis, e claro, não deixar a peteca cair em casa e na empresa.

Um negócio toma muito tempo do seu criador e diversos problemas vão surgindo no caminho. 

Como seria bom que a vida viesse com um manual de instruções, assim como a vida do empreendedorismo, não é verdade?

Mas a realidade é completamente diferente.

Por isso, separamos alguns problemas que os(as) donos(as) de empresas passam ao longo da vida do empreendorismo e temos certeza que você vai se identificar com a Joana, por já ter passado pelo mesmo empecilho, ou estar na mesma página da história dela.

Não deixe de acompanhar tudo no nosso Instagram, para não perder as dicas preciosas que temos para te dar e solucionar esses problemas.

Você sabe o que é história, storytelling?

História
Substantivo feminino

  1. Uma escalada dinâmica de eventos motivados por conflitos que causam uma mudança significativa na vida de um personagem.

Essa é a definição de história, mas você já sabe que uma boa história é muito mais que isso.

Para uma de nossas seguidoras, é imprescindível que uma história tenha um narrador, vários personagens e um bom enredo recheado de momentos especiais.

Já para outro seguidor, nada mais é que um conto que gera sentimentos, bons ou maus, a ponto de quem estiver consumindo tal história se identificar com o personagem principal.

E para VOCÊ? O que é história?

Pense bem e crie uma definição simples do que é história, em sua concepção. Até porque, saber o que é uma história, é o primeiro passo para construir uma.

Mas pode ficar tranquilo, não vamos te deixar na mão: fizemos um guia prático exclusivo com tudo que você precisa saber sobre Storytelling.

Aprenda a extrair o 1% de extraordinário do cotidiano, engajando, gerando curiosidade e surpreendendo seu público.

Baixe agora o nosso e-book e aprenda a contar uma boa história!

Planejamento de Resultado: 5 passos para traçar objetivos e metas reais

Mais importante do que saber onde se quer chegar, é saber como chegar. Para isso, você vai precisar de um planejamento de resultado! 

Como bem falamos no nosso Instagram, temos dois lados da moeda quando estamos perdidos no planejamento: o primeiro, quando os objetivos são claros, mas as metas irreais que te frustram e prejudicam o seu resultado. E o segundo, quando os objetivos são irreais, sem metas, não te levam a lugar nenhum. 

Para poupar esses dois cenários, vamos aprender de uma vez por todas como ter planos reais? Seja pessoal, profissional, ou para a sua empresa, os 5 passos do planejamento de resultado que vamos abordar nesse texto são os mesmos. Preparado(a)? Pegue o papel e a caneta e vamos lá!

Primeiro de tudo: qual a diferença entre objetivo e meta?

Os objetivos e metas se complementam, por isso que muita gente confunde. Mas para você não errar mais, anote:

O objetivo é literalmente dar nome a sua linha de chegada. Onde você quer chegar? Nesse sentido, os objetivos devem ser abrangentes, sem muitas especificações, justamente, porque são as metas que definem os caminhos e prazos para as suas ações.

Então, os objetivos são abrangentes e as metas específicas, por exemplo:

  • Objetivo: 

Aumentar o lucro da empresa 

  • Metas: 

Pensar em novas formas de produção no primeiro semestre do ano, para reduzir em 20% a ociosidade;

Reduzir 50% custos até o segundo semestre;

Promoção dos produtos em 30% para giro de estoque de 3 em 3 meses;

Investir 20% do lucro mensal em marketing por 1 ano.

As metas pelos olhos de Peter F. Drucker

De acordo com o escritor, professor e consultor administrativo austríaco, Peter F. Drucker: “O planejamento não diz respeito às decisões futuras, mas às implicações futuras de decisões presentes”. 

Ele criou o famoso ‘Método S.M.A.R.T’ para definição de metas. Os preceitos básicos são as seguintes palavras: 

Specific – Menssurable – Achievable – Realistc – Time-based

Específico – Mensurável – Alcançável – Realista – Baseado no Tempo

Voltando para os exemplos citados acima, não adianta você planejar reduzir custos se você não for específico. Quanto e quando você quer fazer isso? Sempre pense nessas questões de forma realista, para que a sua meta seja alcançável.

Depois disso, pense em como você pode mensurar essa meta, para que você possa analisar de perto e ver se está trazendo resultado ou não. Assim, fica mais fácil identificar falhas e readaptar suas metas.

Entendeu os preceitos? Agora vamos para o macete!

Os 5 passos para um planejamento de resultado

  1. Defina o seu objetivo de forma clara;
  2. Planeje as suas metas de forma específica, realista e com prazos;
  3. Execute o que foi planejado;
  4. Crie indicadores para mensurar a sua evolução;
  5. Avalie de perto o que tá dando resultado e o que não, para readaptar as suas metas.

Identidade da marca, além do visual

Para a sua empresa ter uma conexão direta com os clientes, você precisa criar uma identidade da marca autêntica, tanto no visual, como no conceito de visão, valores e voz. Isso vai te ajudar a criar coerência nas narrativas de marketing e na gestão do seu negócio, dando poder ao seu branding e reconhecimento de marca com intenção.

Pense que, assim como as pessoas criam sua identidade pelas roupas, músicas, lugares que frequentam e amigos que convivem, uma marca precisa expressar a sua identidade no visual, tom de voz e comportamento. E isso é fundamental para o sucesso do seu negócio.

Quer saber como criar uma identidade de marca sólida? Além de construir uma presença online de tirar o fôlego, contando sua história e disseminando seus valores? Continue lendo!

Construindo a identidade da sua marca em 4 passos

Primeiro passo: encontre sua voz!

A sua marca, para ser autêntica, precisa ter personalidade!

Para fazer isso, pense como se a sua marca fosse uma pessoa: Quais emoções você quer despertar no seu cliente? Quais conversas quer ter com o seu público? Qual o melhor tom de voz para usar nas conversas? Como fazer o seu cliente se tornar um fã apaixonado pela sua marca?

Pensar em um ‘personagem’ é a melhor forma de criar a identidade da marca. Você já ouviu falar na Brand Persona? Aqui ela é fundamental para ser o seu norte nessa criação. Não é um bicho de sete cabeças e a gente descomplicou tudinho no nosso ebook “Guia definitivo: Brand Persona”

Tudo isso você deve pensar para construir imagem, atitude e o tom de voz que você quer deixar marcado, no seu negócio e na vida dos seus clientes.

Segundo passo: defina e deixe claro os seus valores

O seu compromisso e o da sua empresa devem ir além do dinheiro. Como pode contribuir com a sua comunidade e/ou região? Quais causas você quer apoiar? Como ajudar o meio ambiente? No que você acredita e qual o legado que você quer deixar?

Cada vez mais as marcas mostram que vieram para um bem maior. Porque os clientes estão mais exigentes e o mundo clama por mais empatia em todas as atitudes. 

Por isso, repense o seu negócio e de como pode contribuir para um mundo melhor. Seja melhoria nos processos internos, gestão, ou externos, como apoio de causas.

Terceiro passo: foque na sua visão

Além de transmitir a sua essência (no passo anterior), você precisa deixar claro a sua perspectiva como empresa.

Aqui, todas as suas angústias no começo, o que te fez dar o primeiro passo e o que deseja alcançar com o sucesso do seu negócio precisa ser exposto, além de deixar claro o que você pode oferecer para mudar a vida das pessoas.

Mostrando para o que você veio e como pode ajudar, o seu público vai criar uma conexão verdadeira com a sua marca, juntando o terceiro passo com o próximo.

Quarto passo: desenvolva sua história e construa sua presença online

Agora que você já definiu seu tom de voz, valores e visão, você precisa criar a narrativa. E nada melhor do que contar histórias!

Pessoas se conectam com pessoas, construa a identidade da marca em volta de histórias, assim, você consegue impactar o público de forma mais profunda.

Inspire pessoas, seja criativo e verdadeiro. Cultive essa forma de comunicação com o seu público e veja as transformações surgirem.

3 passos para adaptar o seu negócio e suprir as novas expectativas dos clientes conectados

Nos últimos anos o mundo vem enfrentando uma série de crises que afetaram tudo à nossa volta, gerando mudanças na forma como vivemos, trabalhamos, nos divertimos, descansamos e também como consumimos e nos conectamos com as marcas.

Para as empresas, de todos os setores, além de enfrentarem a crise econômica, precisaram e precisam se readaptar para as novas exigências e expectativas dos clientes para se manterem vivas e competitivas no mercado que está cada vez mais volátil.

Tais mudanças de comportamento e as expectativas dos clientes que estão totalmente conectados, as quais abordaremos nesta postagem são insights da 4ª edição do State Of the Connected Customer, da Salesforce Research.

Saiba como adaptar o seu negócio para essa nova realidade, seguindo esses 3 passos:

1 – Estabelecer conexões com os clientes são essenciais para contornar crises

De acordo com a pesquisa, 90% dos clientes acreditam que a forma como uma empresa age durante uma crise, demonstra confiabilidade.

O fato é que os relacionamentos são estremecidos em momentos de incerteza, mas essa é uma oportunidade para reforçar a imagem e confiança da sua marca, tanto para os clientes antigos e fiéis, quanto para os novos que apareceram.

E como podemos trabalhar para criar conexão necessária com os clientes?

  • Oferecer novas experiências e canais de interação para gerar relacionamento e conexões emocionais;
  • Pensar em novas formas de oferecer os produtos/serviços para os seus clientes;
  • Compreender quais as necessidades dos consumidores para oferecer novos produtos/serviços.

2 – Experiência personalizada e empática é um diferencial importante!

Aqui a exigência é usar a tecnologia e os canais digitais ao seu favor. Os clientes esperam que as empresas ofereçam canais de contato e transparência de dados: 50% dos clientes acham que os departamentos de venda, atendimento e marketing não trocam informações e 88% esperam que as empresas consigam se adaptar às formas digitais de forma rápida.

Aqui é importante destacar que as experiências geradas em qualquer setor, influenciam na expectativas do consumidor nas outras. E isso gera ainda mais competitividade no mercado.

E como fazer para que a experiência seja mais personalizada e empática?

  • Experiência prática e totalmente conectada no atendimento, sem nenhuma dificuldade ou muitas etapas a serem cumpridas;
  • Ter mais empatia no atendimento e na abordagem dos conteúdos;
  • Ouvir e apoiar as necessidades dos clientes para propor novas soluções.

3 – Cada vez mais os clientes exigem posicionamento e demonstração de valores das marcas

Os valores das empresas são fatores determinantes na hora da compra e retenção de clientes: 89% deles esperam que as empresas declarem em alto e bom som os seus valores e 90% que demonstrem nas suas ações.

Isso está acontecendo principalmente com as gerações mais novas que exigem mais responsabilidade das empresas, para agirem além dos interesses corporativos, e cumprindo com o seu papel social, atuando mais nas comunidades e meio ambiente. 

E como demonstrar o valor da sua empresa?

  • Deixar claro os valores e posicionamentos da empresa, além de demonstrar que seguem isso diariamente;
  • Pensar ou repensar a empresa de como pode atuar de forma responsável socialmente e ambientalmente – seja inovando nos processos internos ou apoiando uma causa.

Gostou dos insights? Empresas inteligentes que querem se diferenciar no atual mercado, precisam olhar além da concorrência imediata (do mesmo setor), deve também levar em conta e comparar o seu negócio com os demais setores.

Agora você precisa ir para a ação: como adaptar o seu negócio para essa nova realidade!

O match perfeito: Marketing de Conteúdo & Storytelling

Era uma vez um mundo não tão distante chamado internet que revolucionou o planeta de todas as formas. Até que um dia tivemos a necessidade de estarmos presentes nela ‘full time’. 

O ponto é que, já tem muita gente concorrendo com a atenção do público e precisamos ir além das estratégias de marketing ‘convencionais’ para conseguirmos nos destacar e sermos relevantes.

E foi aí que tiveram a brilhante ideia de fazer um encontro arranjado, entre o marketing de conteúdo e o storytelling, que deu início a uma história de amor que merece o devido destaque! 

Porque sozinhos eles já faziam a diferença na produção de conteúdos na internet, mas juntos são melhores ainda.

O marketing de conteúdo sozinho

Por si só, essa estratégia atrai, envolve e gera valor para uma marca, com os seus clientes e potenciais consumidores, o que consequentemente gera mais visibilidade e vendas.

Como o principal objetivo dessa estratégia é engajar-se com o seu público-alvo, você precisa conhecê-los muito bem para produzir conteúdos relevantes, valiosos e interessantes, para que eles permaneçam e participem ativamente nas suas redes.

Isso porque, a partir do momento que você se mostra uma empresa facilitadora e que entende dos problemas do seu público, ele estará contigo para o que der e vier.

O Storytelling sozinho

Todo mundo tem uma história para contar. E todos amam ouvir, não é verdade? Afinal, uma boa história, bem contada, com os mínimos detalhes, consegue nos conectar, emocionar e até mesmo, inspirar. 

Por isso que muitas empresas utilizam a estratégia do storytelling, lê-se narrativas, na criação de conteúdo para engajar, de forma autêntica, com o seu público.

Contar histórias nas suas redes humaniza o seu produto ou serviço, dando ainda mais credibilidade na sua marca e aproxima o seu público.

O encontro arranjado que deu match: Marketing de Conteúdo & Storytelling

Assim como toda história de amor, o encontro dos dois foi perfeito, porque um complementa o outro.

Por um lado, o marketing de conteúdo precisava de uma pitadinha a mais para envolver o público e o storytelling veio justamente para fazer a diferença na vida dos nossos conteúdos.

E é por isso que ambos são usados, juntos, em diversas estratégias de marketing digital – e que dão super certo.

Agora que você já sabe que histórias e conteúdos estão completamente conectados e é um amor que deu certo, use e abuse desse match perfeito!

Para saber mais sobre storytelling, baixe o nosso ebook.

Checklist: como produzir um webinar de sucesso para a sua marca

Nos últimos meses pudemos acompanhar um aumento massivo na produção de conteúdos em vídeos. Com a pandemia do coronavírus e as medidas restritivas de segurança, as transmissões estão ganhando cada vez mais audiência, investimentos e resultados, provando que vieram para ficar. E um destes formatos mais utilizados têm sido os webinars, uma espécie de “seminário” online, gravado ou ao vivo, que permite interações dos usuários via chat. Nós, inclusive, realizamos um recentemente sobre Inbound Marketing. 😉

Se você é dono(a) de uma empresa, eles podem ser um ótimo meio de gerar e qualificar leads por meio de landing pages. Além do mais, os webinars permitem o engajamento de diretores e especialistas da marca que geralmente não conseguem se dedicar à produção de materiais informativos, e podem ser reaproveitados para e-books, posts, infográficos, apresentações, podcasts, etc.

Pensando nisso, preparamos um checklist completo para você responder e organizar o seu próprio webinar de sucesso:

O que fazer na pré-produção?

Definir o tema

Primeiramente: sobre o que será o seu webinar? Quais assuntos são interessantes para o seu público-alvo? Analise como você pode ajudar ou solucionar as principais dores da(s) sua(s) persona(s).

Escolher a data e o horário

Esse talvez seja um dos tópicos mais importantes. É preciso sempre levar em consideração se existe algum feriado/acontecimento no dia ou próximo à data que possa servir de oportunidade ou até mesmo “atrapalhar” a sua transmissão.

Convidar os participantes

Seja da sua empresa ou não, faça o convite para os seus convidados com antecedência para que eles possam se preparar adequadamente para o tema que você precisa.

Decidir a plataforma de transmissão

Depois de definir quantas pessoas participarão do encontro, é hora de escolher a plataforma de transmissão que atende o seu objetivo. O que não faltam são opções: Facebook, Google Hangouts, WebinarJam, YouTube, e mais.

Criar uma landing page

Para que as pessoas possam se inscrever no webinar, é necessário criar uma página em que elas possam preencher seu nome e e-mail para receber atualizações do evento. É nesse momento que elas se tornam leads da sua marca, então, além de oferecer todas as informações de data, horário, tema e participantes, capriche no formulário de perguntas.

Divulgar o evento

Sem divulgação, não existe interesse e, muito menos, conversão. Envie e-mails para a sua base de contatos, divulgue o evento nas mídias sociais, prepare anúncios pagos para o público-alvo e reforce a ideia até o dia da transmissão. Vale a pena apostar em todas as alternativas que estiverem dentro do seu orçamento.

O que fazer no dia da transmissão?

Verificar a conexão da internet

Por mais confiável que seja o sinal da sua internet, faça testes antes do horário marcado e tenha sempre um plano B caso aconteça uma queda de conexão.

Fazer testes de som e vídeo

Confira se o vídeo e o áudio do seu computador estão funcionando corretamente. Caso você prefira utilizar equipamentos extras (microfones, câmeras, etc), observe se eles estão devidamente instalados no seu computador.

Organizar o ambiente

Cuidado com o cenário e o enquadramento escolhido para evitar distrações dos usuários. Vai precisar de um quadro, um passador de slides ou algum outro elemento? Deixe tudo acessível.

Enviar o link de acesso

Chegou a hora de enviar o endereço de acesso para o público! Abra a sua “sala” na plataforma escolhida, gere o link compartilhável e mande para os participantes pelo menos 1h antes do webinar, assim você garante que todos consigam ver a mensagem a tempo e acessem a página de transmissão.

Ser pontual

Esteja online no horário marcado e fique atento para que a transmissão não termine muito tempo depois do previsto.

Interagir com os participantes

Lembre-se: o conteúdo deve esclarecer os questionamentos dos internautas. Tente interagir o máximo possível com eles e responda às perguntas enviadas nos comentários. Se possível, deixe alguém da sua equipe responsável pela mediação e monitoramento do que está sendo falado.

O que fazer após o evento?

Enviar um e-mail para a lista

Escreva uma mensagem de agradecimento valorizando a participação de todos. Aproveite para reforçar o propósito da sua empresa e convidá-los para que eles continuem acompanhando suas novidades.

Disponibilize a gravação

Se o material não foi divulgado como algo exclusivo para o público presente, considere disponibilizar a gravação completa no YouTube, por exemplo. Dessa forma, aqueles que não puderam assistir na data poderão acessar e mais pessoas visualizarão também o conteúdo.

Mantenha um relacionamento com o público

Mesmo depois do evento, continue enviando convites para novas transmissões, indique textos do seu site/blog e divulgue atualizações para a base, nutrindo um relacionamento com os seus novos contatos.

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5 dicas para você vender QUALQUER coisa

No livro “Closer’s Survival Guide: Over 100 Ways to Ink the Deal”, Grant Cardone define o processo de venda como um “estica e volta”. Independente do segmento que a sua empresa faz parte, você, como empreendedor, já deve ter percebido que vender produtos/serviços não é uma atividade linear. São vários os fatores – financeiros e comportamentais – que influenciam nos negócios.

No entanto, existem, sim, alguns pontos que merecem mais atenção e que podem ser controlados por você para melhorar seus resultados. Separamos os principais deles aqui. Continue lendo!

1. Venda você mesmo.

O principal erro das pessoas é acreditar que as vendas funcionam à parte das outras áreas enquanto, na verdade, elas são o resultado final de um processo de apresentação e relacionamento com os usuários. Aqui, vale lembrar: uma boa imagem é (quase) tudo para a sua marca. Antes de consumidores, você precisa ter fãs daquilo que você oferece. Para isso, vale a pena seguir o cálculo de investir 90% do seu tempo em engajamento para vender nos outros 10%.

2. Descubra de quem é a última palavra.

Qual é a primeira tarefa do vendedor quando duas pessoas entram juntas na loja? Descobrir de quem é a última palavra sobre a decisão de compra. No âmbito digital, esse exemplo serve na escolha das personas na hora de configurar um anúncio patrocinado. É fundamental identificar quem vai fechar a compra e fazer o push sobre essa pessoa.

3. Avalie a escolha do cliente.

Outro passo é descobrir se a compra será feita de forma mais racional, com a carteira, ou emocional, considerando o respeito e carinho pela marca. Para homens e mulheres isso fica ainda mais claro: o homem está em uma missão, objetivo; a mulher, em uma jornada, interessada na experiência.

4. Faça com que as pessoas gostem de você.

Pode parecer óbvio e já até citamos isso por aqui, mas é preciso criar relações afetivas com os seus clientes. E como fazer isso? Entendendo suas necessidades e os ajudando na resolução dos seus problemas. Crie conteúdos nos formatos de textos, dicas, vídeos e, claro, ofereça um bom atendimento na loja física (se for o caso).

5. Entenda: a venda é um processo.

Como qualquer outro método, a venda deve ter um começo, um meio e um fim. Quebrando objeção por objeção. Grant Cardone tem uma frase que diz “a maioria dos nãos que você leva, não é porque o cliente não quer comprar o produto, é porque ele ainda não o entendeu”. 😉

Live sobre Marketing e Vendas do ILG acontece na próxima terça-feira

Devido ao sucesso do último webinar, na próxima terça-feira, 4, o InLine Group realizará uma live com o tema “Marketing e Vendas: o alinhamento ideal para resultados de sucesso”. A transmissão acontecerá às 19h, no horário de Brasília, no YouTube, e o bate-papo terá como convidado o especialista Marcos Gaubert.

O objetivo da conversa é explicar qual é a importância de sempre manter esses dois pontos em harmonia e como você pode aplicar isso no dia a dia da sua empresa, com conceitos aplicáveis para estudantes, profissionais e empresários. Afinal, o Marketing desempenha uma função de “suporte” para o setor de Vendas. Independentemente do tamanho do seu negócio, são a divulgação de produtos, anúncios e materiais desenvolvidos com o nome da marca que despertam o interesse dos clientes para que o time de vendas atue de forma eficiente.

Para exemplificar como tudo isso funciona na prática, o conteúdo será conduzido diretamente do Canadá por Marcos Gaubert, que possui mais de 15 anos de experiência nas áreas de Marketing e Vendas em multinacionais, pequenos varejos, empresas de software e agências de marketing. Agora, ele se dedica a compartilhar seus conhecimentos sobre internet, vendas e negócios.

As inscrições para o evento virtual são gratuitas e podem ser feitas neste link. Após a confirmação, um e-mail com as instruções de acesso será enviado 1h antes da live.

Perdeu a nossa transmissão ao vivo? Confira no vídeo abaixo:

O futuro pós-Covid-19: como será o cenário de retomada das empresas?

Recentemente, a agência Resultados Digitais, em parceria com a organização Endeavor Brasil e a revista Pequenas Empresas, Grandes Negócios (PEGN), divulgou um estudo chamado “Panorama PME´s – Os Impactos da Covid-19 e os passos para a retomada”. A pesquisa, como o próprio nome sugere, tem como objetivo entender a atual situação das pequenas e médias empresas e traçar uma projeção de como será o futuro pós-crise – respondendo como os empresários enxergam este futuro e quais serão suas prioridades quando o novo estado de normalidade for estabelecido. Para isso, foram analisadas 1180 empresas e os canais de mídias sociais, e-mail marketing e newsletter dos parceiros durante o período de 14 a 29 de maio de 2020.

Esse é um estudo que nos trouxe bastantes informações valiosas para reflexões e tomadas de decisões. Afinal, sabemos que, mesmo com todas as medidas que estão sendo aplicadas, a crise deixará, sim, marcas profundas na nossa economia e, claro, nos nossos negócios. Para parte das pequenas e médias empresas (PME’s), o impacto poderá ser tão grande a ponto de fazer com que elas encerrem suas operações. Enquanto isso, para todas aquelas que sobreviverem (e, aqui, esperamos que este número seja o maior possível) e para as que estão nascendo neste momento, existem perguntas importantes a serem feitas: e agora? Como será o mundo? Quais deverão ser as minhas prioridades a partir de agora?

Clique aqui para acessar o estudo completo ou continue lendo para conferir nosso resumo! 🙂

PME’s concordam que haverá um “novo normal”

Quando falamos em um “novo normal”, queremos dizer que existirão mudanças no modo de trabalho e de deslocamento no dia a dia das pessoas. Dois terços dos entrevistados, por exemplo, acreditam que o trabalho remoto continuará sendo incentivado. Muitos deles já acionaram o plano como contingência e o manterão funcionando.

Nos últimos meses, a pandemia reformulou o conceito de trabalho desde a forma como os colaboradores estabelecem suas rotinas profissionais e pessoas, até como as empresas lidam com seus rituais, fornecedores e a estrutura física de trabalho. Isso mudou também a dinâmica da estrutura de custos das empresas, que agora precisam voltar sua preocupação para que seus colaboradores tenham setups adequados para continuarem produtivos.

Sob o ponto de vista dos funcionários, com este mundo “diferente”, provavelmente novas funções emergirão e novas habilidades e conhecimentos serão necessários. Uma boa dica é ficar de olho nas novidades de estratégias de capacitação do seu time e passar a procurar pessoas que preencham as lacunas que o seu negócio precisa para retomar no mercado.

O “novo normal” impacta no modelo atual de negócios e gestão das PME’s

Aparentemente, o “novo normal” também cria um novo perfil de cliente para algumas empresas. Mais de 59,2% dos respondentes concordam que precisarão revisar seus perfis de clientes. Um ótimo desafio para vários setores!

Esse cenário exige ainda que as empresas pensem em como reestruturar diferentes áreas do negócio. No âmbito do recebimento, 71% dos participantes estão acompanhando casos de clientes com dificuldades de compra/pagamento a curto e médio prazo. Vários deles já precisaram acionar planos de descontos e pedidos de flexibilização dos prazos de pagamentos durante a crise. Ou seja, além das mudanças de prioridades e do perfil de consumo durante a quarentena, pessoas físicas e jurídicas passaram a sofrer com a falta de crédito disponível.

E mais: muitos compradores/consumidores passaram a redefinir os critérios ao comprar produtos e contratar serviços das empresas. Três a cada quatro entrevistados perceberam seus clientes mais criteriosos nas compras – seja no seu próprio negócio ou na concorrência. Isso significa uma necessidade não só de oferecer diferentes condições de pagamento, mas também produtos e serviços com novas especificações e até mesmo novos modelos de atendimento.

PME’s precisarão adaptar modelos e processos

A maioria dos empresários da pesquisa (85%) afirmou que testar novas estratégias de negócios fará parte do “novo normal”. Uma das tendências que a crise ajudou a acelerar foi a transformação digital nos negócios. Para as PME’s, em especial, o impacto digital se dá principalmente nos canais de presença e relacionamento com os clientes (ativos e em potencial). 78% delas responderam que seus canais de relacionamento são primariamente digitais. Logo, a importância do digital será tamanha que boa parte dos investimentos precisará ser destinada aos canais e plataformas digitais – alterando, claro, o perfil dos colaboradores, que terão que se habituar ao comportamento e às novidades digitais.

Quanto às estratégias atuais, o Marketing de Conteúdo ainda é uma frente importante de investimento no Marketing. Tanto, que 85,7% das empresas concordam que o Marketing de Conteúdo será, sim, mais representativo nas estratégias da empresa a partir de agora. Apesar das variações nos formatos de conteúdo (como vimos, houve um aumento significativo na produção de lives e webinars pelas marcas), fornecer conteúdo de qualidade para guiar os indivíduos na sua jornada continuará sendo um dos principais diferenciais para conquistar novos clientes.

No futuro, PME’s planejam investir mais em produtos/serviços e canais de Marketing e Vendas

Sabemos que a retomada será única para cada empresa – variando de acordo com o seu segmento, região e planos de cada Prefeitura. Para nós, essa retomada significa, para a maior parte da PME’s, ter novos produtos/serviços disponíveis para o novo cenário e dar mais visibilidade às opções de soluções através de investimentos em canais de Marketing e Vendas. Esses canais, inclusive, serão fundamentais para o lançamentos dos novos produtos/serviços.

Como reflexo do que temos acompanhado nos últimos meses, as restrições sociais causadas pelo Covid-19 impactaram negativamente a maioria das PME’s. Por isso, o caixa da empresa ganhou mais importância do que nunca. Até porque, caso o cenário da atual crise se mantenha, cerca de metade das PME’s têm menos de 6 meses de recursos. Mais um obstáculo crucial para sobreviver a esse período de incertezas. Se por um lado elas encararam uma queda brusca na receita, por outro, tiveram que reunir forças para se adaptar repentinamente aos novos modelos nos quais se modernizar virou regra, não opção.

A transformação digital (conforme citamos anteriormente) de muitas empresas foi acelerada, forçada, e passou a ser um tema amplamente discutido nos vários segmentos e tipos de negócios. Termos que antes eram bastante comuns para as marcas mais modernas, como home office, atendimento online e entregas por plataformas de delivery, passaram a ser obrigatórios até para os mais tradicionais.

Mais da metade dos respondentes da pesquisa ainda afirmaram que desenvolver e lançar novos produtos já é um plano de contingência adotado. Entretanto, há um perfil que se sobressai nesta crise: as scale-ups (empresas que estão no grupo de alto crescimento). Elas, de forma geral, apesar das dificuldades no acesso ao capital no Brasil (pela falta de garantias de empréstimos ou por serem negócios inovadores, que não se encaixam nas linhas de financiamentos tradicionais), estão sofrendo “um pouco menos” esses efeitos. 48,7% dessas scale-ups estão contratando novos colaboradores mesmo assim e o impacto na receita, em comparação com os demais modelos, foi 11,5% mais baixo.

Em decorrência desses acontecimentos, 65,8% das empresas renegociaram contratos e cortaram despesas não-essenciais. Para manter o fluxo de caixa ativo, 53,4% delas adotaram políticas de descontos e renegociação de contratos para manter seus clientes.

Depois de todos esses dados, fica claro o tamanho dos desafios que estamos enfrentando. Sendo assim, queremos que, com este estudo, gestores e líderes (não só de PME’s) possam refletir e tomar as melhores decisões possíveis levando em consideração os fatores citados. Afinal, o futuro da nossa economia depende muito da forma como os negócios superarão esta fase e como estarão preparados para voltar a crescer, gerando emprego e renda para o país.