Marketing Digital

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Tipos de podcast: 8 formatos mais comuns e suas diferenças

tipos de podcast

Na era digital, os podcasts têm ganhado cada vez mais popularidade, tornando-se uma forma poderosa de alcançar e engajar o público-alvo. Com a ascensão desse formato de conteúdo, é essencial entender os diferentes tipos de podcast disponíveis e como eles se diferenciam uns dos outros.

Neste artigo, iremos explorar os estilos mais comuns e suas particularidades, proporcionando uma visão completa para aqueles que desejam adentrar o universo do podcasting. Vamos explorar juntos esse fascinante universo!

Afinal, o que é um podcast?

foto de duas mulheres gravando podcast

Antes de adentrarmos nos diversos tipos de podcast, é importante entendermos o conceito por trás desse fenômeno.

Um podcast é um formato de conteúdo digital que permite a criação e compartilhamento de áudio, abrangendo tópicos que vão desde entretenimento até educação e informação. Semelhante a um programa de rádio on-demand, os podcasts podem ser acessados a qualquer momento e em qualquer lugar, oferecendo flexibilidade aos ouvintes.

Quais são os tipos de podcast?

Agora que temos uma compreensão básica do que é um podcast, vamos explorar os diversos tipos que existem. Acompanhe abaixo!

1. Podcasts de entrevista

entrevista em podcast

Esse é um dos formatos mais populares dentre os tipos de podcast. Ele envolve a presença de um anfitrião que conduz entrevistas com convidados especializados em determinado assunto. Esse modelo oferece uma excelente oportunidade para os ouvintes aprenderem com especialistas, explorarem novas perspectivas e se aprofundarem em temas relevantes.

2. Podcasts narrativos

Outro modelo muito popular é o narrativo. Esse modelo conta histórias envolventes, geralmente com uma estrutura episódica. Seja ficcional ou baseado em fatos reais, o objetivo desse estilo é entreter e cativar o público.

3. Podcasts educacionais

podcast educacional

Os podcasts educacionais desempenham um papel crucial na disseminação do conhecimento e na oferta de informações úteis aos ouvintes. Esta categoria abarca uma ampla gama de tópicos, desde história e ciência até empreendedorismo e desenvolvimento pessoal.

4. Podcasts de discussão

Uma outra categoria intrigante é o podcast de discussão, no qual um painel de especialistas ou entusiastas debate e explora um tema específico. Estes podcasts são dinâmicos e interativos, permitindo a exposição de diferentes pontos de vista.

5. Podcasts de humor

Para aqueles que buscam entretenimento puro, os podcasts de comédia são uma excelente escolha. Apresentando esquetes engraçadas, improvisações e entrevistas descontraídas, esses podcasts são uma fonte infalível de risadas.

6. Tipos de Podcasts: mistério e crimes

Os podcasts de mistério e crime cativam os ouvintes com narrativas envolventes de investigações reais e fictícias. Se você é fã de suspense e adrenalina, essa categoria é imperdível.

7. Podcasts de saúde e bem-estar

Os podcasts de saúde e bem-estar oferecem conselhos práticos, dicas de estilo de vida saudável e discussões sobre saúde mental. Eles são um recurso valioso para quem busca melhorar sua qualidade de vida.

8. Podcasts de ficção científica e fantasia

Os entusiastas de ficção científica e fantasia podem mergulhar em universos alternativos por meio desses podcasts. Desde histórias de ficção científica futurísticas até épicas de fantasia, esses podcasts estimulam a imaginação.

Explorando a Diversidade dos Podcasts

podcasts

Com uma gama tão ampla de tipos de podcast disponíveis, é fundamental escolher aquele que melhor se alinha com o seu público-alvo e objetivos. Seja por meio de entrevistas, narrativas, conteúdo educativo ou discussões, o podcast é uma ferramenta incrivelmente versátil para atrair e engajar os ouvintes. Aproveite os benefícios desse canal de comunicação em ascensão, criando conteúdo que seja cativante e valioso para a sua audiência.

Se você está interessado em mergulhar ainda mais no mundo dos podcasts, não deixe de conferir o podcast da Resultado “Café Expresso – Resultado“, disponível no Spotify. Nele, discutimos diversos tópicos relacionados ao marketing digital, estratégias de negócios e muito mais. Clique aqui para ouvir e aproveitar conteúdos exclusivos.

persona e público-alvo diferenças

Persona e público-alvo: entenda as diferenças e segmente sua audiência com precisão

Ao desenvolver uma estratégia de marketing eficaz, é fundamental compreender seu público-alvo e criar personas relevantes. Embora esses termos sejam frequentemente usados ​​de forma intercambiável, eles têm significados distintos e desempenham papéis importantes na segmentação da audiência. Neste texto, vamos explorar as diferenças entre persona e público-alvo, bem como destacar a importância de segmentar sua audiência com precisão para obter resultados significativos em suas campanhas de marketing.

O que é público-alvo?

público-alvo o que é

O público-alvo refere-se a um grupo amplo de pessoas que compartilham características demográficas, como idade, gênero, localização e renda. É uma segmentação mais generalizada e fornece uma visão inicial sobre quem você deseja alcançar com suas campanhas de marketing.

Identificar seu público-alvo é fundamental para direcionar seus esforços de marketing e garantir que suas mensagens sejam relevantes para o grupo certo de pessoas.

No entanto, a segmentação com base apenas nisso pode ser limitada em termos de compreensão das necessidades, desejos e comportamentos específicos dos indivíduos.

Benefícios da Definição do Público-Alvo

Definir o público-alvo traz inúmeros benefícios para suas estratégias de marketing. Ao compreender as características demográficas dos potenciais consumidores, você pode direcionar seus esforços de forma mais eficiente. Isso permite que suas mensagens atinjam o grupo certo de pessoas, aumentando a probabilidade de conversão.

Exemplos de Público-Alvo

  • Público-alvo Demográfico: mulheres jovens (18-25 anos) interessadas em moda e tendências.
  • Público-alvo Geográfico: residentes de São Paulo em busca de serviços de encanamento.
  • Público-alvo Comportamental: pais preocupados com educação e desenvolvimento infantil.

O que é persona?

persona o que é

Uma persona, por outro lado, é uma representação fictícia de um cliente ideal. Ela é criada com base em dados demográficos, comportamentais, psicográficos e outras informações relevantes.

As personas são construídas para personificar seus clientes em potencial, fornecendo uma compreensão mais profunda de suas motivações, objetivos, desafios e preferências.

Ao criar personas, você pode desenvolver mensagens de marketing personalizadas e estratégias direcionadas, atendendo às necessidades específicas de cada grupo. As personas ajudam a humanizar seu público-alvo, permitindo que você se conecte de maneira mais eficaz com as pessoas certas.

Benefícios da Criação da Persona

A criação de personas vai além da segmentação básica, oferecendo vantagens mais profundas. Uma persona incorpora dados demográficos, psicográficos e comportamentais, proporcionando uma visão holística do seu cliente ideal. Compreender suas motivações, desafios e valores permite criar estratégias personalizadas e gerar empatia genuína.

Exemplos de Persona:

  • Ana Empreendedora: jovem empreendedora digital, apaixonada por tecnologia e autodesenvolvimento.
  • Carlos Executivo: profissional sênior, focado em crescimento de carreira e gestão eficaz.
  • Maria Mãe Consciente: mãe dedicada, interessada em produtos naturais e educação infantil alternativa.

Principais Diferenças entre Persona e Público-alvo

persona e público-alvo

Embora relacionados, persona e público-alvo possuem distinções cruciais. O público-alvo oferece uma visão ampla de grupos, enquanto a persona mergulha profundamente em características individuais. Enquanto o primeiro direciona, o segundo humaniza, permitindo uma conexão mais autêntica e estratégias altamente focadas.

Persona e Público-Alvo: a importância da segmentação precisa

Segmentar sua audiência com precisão é essencial para alcançar o sucesso em suas campanhas de marketing. Ao combinar informações da persona e público-alvo, você pode criar uma estratégia mais sofisticada. Isso permite que você direcione sua mensagem para grupos específicos que têm maior probabilidade de se engajar com sua marca, aumentando assim as chances de conversão e fidelização.

Compreender e usar tanto persona quanto público-alvo é essencial para um marketing eficaz. Ao aproveitar o poder da segmentação precisa, você aumenta a probabilidade de envolver seu público de maneira significativa. Combine esses elementos em sua estratégia para criar conexões sólidas, impulsionar conversões e conquistar resultados notáveis em suas campanhas de marketing.

Aprofunde-se ainda mais no universo do marketing e estratégias de segmentação visitando nosso blog. Lá, você encontrará uma variedade de artigos informativos e educativos que podem ajudar você a aprimorar suas habilidades de marketing. Clique aqui para explorar os conteúdos agora mesmo.

Não publique seu próximo post antes de ler isso.

Ah as redes sociais, aquele lugar pacífico aonde você compartilha conteúdos de seu interesse sem se preocupar com opiniões e direcionamento do conteúdo…

Exceto que, não estamos mais em 1999.

Se prepare soldado, as redes sociais são um campo de batalha, um campo cruel aonde milhares de fotos, vídeos, textões e gifs de gatinhos bombardeiam timelines diariamente em busca de atenção, não se engane, se você não sabe disso e não está usando a arma certa, você está perdendo essa guerra.

A arma certa? Estratégia!

Quando o assunto é Marketing Digital precisamos mais do que volume nas redes, estratégias profissionais vão muito além da escolha de horário, afinal, propaganda TAMBÉM é conteúdo e esse foi um tema recorrente na RD Summit, precisamos pesquisar o público, entender suas preferências e entregar um material que vai agregar valor ao cotidiano para não passar despercebido, essa é a grande diferença entre uma fração de segundo de atenção para um segundo inteiro, de um scroll down para um clique.

E dificilmente você possui SOMENTE UM público, identificar incluí segmentar, para aumentar a possibilidade de sucesso e a qualidade dos resultados impulsionados, não adianta mostrar um post para milhões de pessoas se elas não tiverem o que fazer com esse post.

Desenrola, bate, gif pra manter atenção.

Sempre vai existir alguém que compara likes e comentários, mas esses não pagam contas, real! Juro! Likes e comentários só vão fazer você perder tempo e se frustrar.

Muito se falou no RD Summit sobre conteúdo rico, performance e resultados, funis de venda e estratégias, e em todas as palestras uma conclusão era presente e tratada como verdade absoluta.

O melhor conteúdo precisa de estratégia, a maior verba de impulsionamento do mundo também, métricas e KPIs direcionados à vaidade tem menor importância do que o monitoramento de ações simples, como a sua atenção indo para o lado do gif do parágrafo acima.

Lotou o SEO? Falou de “Post que Vende” e outras mentiras agradáveis? Então vamos a realidade, quem vende é o seu pacote completo, sua credibilidade, o carinho da sua marca com seu website, sua comunicação no stories, sua resposta aos comentários E…

e PERFORMANCE gente, conteúdo incrível tem que ser mostrado pro mundo, aparecer mais que vídeo de filhote de cachorro, receber mais interação que foto de criança no Natal, mais joinha que post do Neymar antes de jogo (ok talvez não dê pra chegar tão longe.).

Conteúdo Rico de verdade não tem gasto em publicidade, tem investimento em futuro.

Como se adaptar às novas expectativas do consumidor no marketing digital?

Em menos de 2 anos o mundo mudou drasticamente. A crise da covid se instaurou, e com ela, veio o trauma coletivo e os avanços ainda mais rápidos da tecnologia. Nesse meio tempo, conflitos políticos e guerra também se instauraram. E esse ‘boom’ de acontecimentos gerou muita informação e desinformação, além de claro, mudanças no comportamento humano.

Agora é oficial, tudo é híbrido. Nossa mentalidade é totalmente digital e não existe mais fronteira entre um mundo e outro, é tudo um só. Tivemos uma gamificação imediata, o que forçou as empresas focarem no digital, e os consumidores ficarem ainda mais ansiosos e com expectativas altas de uma experiência única, um serviço excelente e rápido e a necessidade de se sentirem ouvidos, representados e pertencerem a uma comunidade.

E não para por aí, estamos sobrecarregados com tanta informação. Produzimos e consumimos conteúdos a todo instante. E com isso vem o questionamento: Será que estamos ficando mais inteligentes ou menos? 

Infelizmente, estamos tendo a ilusão de um aprendizado, onde consumimos um conteúdo, falamos sobre ele e compartilhamos. Mas a maioria para por aí, poucas pessoas avançam na linearidade de aprendizado, e de fato, colocam em prática. 

Isso porque estamos em uma era onde o mundo exige aprendizado, mas não sabe como aprender. Quer uma prova? É a primeira vez na história que temos concorrência para o autoconhecimento. 

Somos bombardeados pelos aplicativos, com sugestões de conteúdos, músicas, vídeos e fotos que nos agradam. Vivemos em uma bolha digital e temos a falsa ilusão de que todos pensam e possuem os mesmos gostos que nós. 

E isso é um tanto quanto perigoso, porque nos atrai, e cada vez mais ficamos vidrados em telas, não só pelas sugestões, mas porque o engajamento social online ficou muito mais interessante do que no mundo real, porque nesse meio, os números são expressivamente mais altos. Quer um exemplo mais palpável? Um influencer com 2,2 bilhões de curtidas em um vídeo que viralizou, equivalem a 1 Netflix e 3 HBO’s juntas.

A pergunta que fica é: qual a receita do bolo para ter bons resultados e o tão sonhado sucesso no marketing digital?

Vamos para mais alguns insights:

  1. Se tudo estiver dando errado, desplaneje!

Os processos já existem, mas será que eles estão alinhados para atender às novas expectativas?

Precisamos questionar e ampliar as nossas perspectivas para cortar o que precisa ser retirado, e já!

O mundo mudou, e muda constantemente, e se ficarmos com os mesmos processos de sempre, estaremos fadados ao fracasso. 

A Internet não tem receita pronta. O negócio sempre foi, e sempre será, teste. Testou e deu errado? Desplaneje e planeje de novo.

  1. Ninguém quer mais uma experiência meia-boca no digital

Amplie as suas possibilidades e horizontes, abrace a complexidade!

Porque as dificuldades sempre vão surgir para entender e atender as expectativas do público nos vários mundos físicos digitais que surgiram e vão surgir. E cada vez mais, as pessoas vão ter várias personalidades em cada um desses espaços. Você está preparado para entender o seu público-alvo em cada um deles?

  1. Nem tudo é venda

Mas, tudo é conteúdo. Independente se for propaganda ou não.

Precisamos colocar as pessoas no centro, única e exclusivamente porque gostamos de ser apreciados. Para isso, a dica é ter um marketing protagonista, mesmo com promoção. Porque dá pra ofertar, sem ser vulgar.

Fique com esses números na cabeça: 95% do tempo, foque na arte de engajar e fazer com que as pessoas sejam parte de uma comunidade, os 5% restantes estão no ciclo de vendas e no vendedor.

Tenha sempre em mente que a confiança vem antes do clique. Por isso, não tenha receio em trabalhar com muito esforço e dedicação para construir uma marca forte. Atue mais na mente e no coração das pessoas, seja cooperativo, tanto com o seu time interno, como com a sua audiência, que o sucesso é logo ali.

  1. Construir um império não é do dia pra noite

Você sabia que precisa de 10 mil horas dedicadas a algo – equivalente a 20h/30h por semana, em 10 anos – para atingir a excelência e alta performance?

Sabendo disso, você realmente acha que vai conseguir ter uma super marca do dia pra noite?

Dedique-se e dê tempo ao tempo.

E lembre-se: Agregar valor e ajudar as pessoas é a ÚNICA coisa que realmente faz sentido.

São Insights do RD Summit que você quer?

São Insights do RD Summit que você quer?

Começamos com os três primeiros e mais transformadores: a consolidação do Marketing de Influência, a evolução no relacionamento entre Marketing e Vendas e a era do Marketing Conversacional.

O maior evento de marketing digital da América Latina reuniu 15 mil profissionais em Florianópolis interessados em atualizações a respeito das estratégias de comunicação que se desenvolvem e inovam a cada minuto.

Muito já ouvimos sobre a dificuldade do Marketing e Vendas se unirem. Essa é uma necessidade inerente em todos os nossos clientes e agora ganha reforços mais claros à medida que os resultados são mais medidos e conseguimos localizar onde estão os gargalos. 
A falta de jogo junto entre essas áreas fica clara quando ampliamos a lente de análise de resultados. A novidade agora é que temos diversas luzes ao final do túnel de como fazer essa integração. É interessante ver que a primeira barreira a ser vencida é o ego.

Quando Marketing e Vendas deixam de lado as suas vaidades e olham em conjunto para o objetivo em comum que têm (gerar resultado para a empresa), os resultados são espetaculares e um novo modelo de trabalho, muito mais inteligente, é implementado. 

Uma tendência que nos chamou muita atenção foi o Marketing Conversacional. O holofote colocado em cima desse assunto mostra que ele chegou para ficar. Da mesma forma que a RD Station fomentou o Inbound Marketing há 10 anos e hoje temos mais de 40 mil empresas só na base de clientes dela, gerando milhões ou até bilhões em faturamento, certamente teremos muitos zeros sendo transacionados pelo Whatsapp em muito menos tempo. 

Já temos, diga-se de passagem. A quantidade de negócios que vendem por mensageria ainda é incalculável. Fora o volume de inadimplência reduzido. Você conhece alguém economicamente ativo que não tenha Whatsapp? Segundo o estudo We Are Social, 96% dos brasileiros conectados utilizam o app de mensageria da Meta. 
É a plataforma preferida e mais presente na vida do brasileiro. Já chegamos ao ponto de 60% dos internautas dizerem preferir fazer compras por mensagem do que ir a uma loja, segundo a Kantar. E, destes, 82% querem ter a opção de se comunicar com uma empresa por meio de mensagem e 70% enviam mensagens para empresas ao menos uma vez por semana. É muita coisa. 

Entre as empresas que já utilizam o WhatsApp como canal de venda, as conversões cresceram quase 70% e os fechamentos de vendas aumentaram 40% na comparação de 2021 para 2022, segundo um levantamento interno da RD Station com seus clientes. 

Vamos ver agora os demais insights que conseguimos colher das palestras que escolhemos acompanhar. Cada um tem grande poder de geração de planos de ação capazes de, realmente, levar a sua empresa para outro patamar. 

Um dado surpreendente mostrado por April Dunford chamou a atenção: de 40 a 60% das vendas B2B não são realizadas por falta de decisão. Os potenciais clientes simplesmente não compram por não conseguirem decidir. Agora, por que isso acontece? 
Segundo April, muitas e muitas vezes é difícil e/ou complexo comprar. Então, para evitar tomar uma decisão errada, as pessoas simplesmente preferem não decidir pela compra. A conclusão a que a autora e especialista em posicionamento B2B chegou é que as empresas precisam ajudar as pessoas a comprarem, terem um guia que simplifique e um posicionamento que envolva as pessoas.

A busca de informação para tomada de decisão de compra ficou comprovada por um estudo da Semrush. Erich Casagrande, Gerente de Marketing da empresa no Brasil, mostrou que mais de 70% das buscas no Google são para se informar. “As pessoas buscam antes de qualquer coisa, informação”. 

Somente depois, numa segunda fase, elas navegam pelo o que estão buscando para, só então, buscarem por marcas na terceira fase e, na quarta e última, comprarem. Por isso, as empresas precisam entender quais conteúdos criarão em cada etapa dessa jornada. 

Ficamos boquiabertos e atentos a palestra de automação de marketing e hoje vejo que essa é uma ferramenta essencial para as empresas manterem relacionamento e venderem, muitas vezes de forma automática. No entanto, essa ainda não é a realidade de muitos clientes, mesmo o que já usam a ferramenta do RD Station, aqui na agência. “Tem que ter um funil ativo. Simples assim”, afirma Jean Vidal, CEO da Conexorama. 

Como bem intitulou a sua palestra, Arthur Frota, CEO da Tallos, o Marketing Conversacional vai muito além da troca da conversa entre as pessoas. Este caminho inevitável para as marcas as ajudam a otimizar o LTV, o NPS e o CAC.  Com mais esse reforço de peso em termos de ponto de contato com o cliente, aumenta-se as oportunidades de venda, reduz-se custos e o ciclo de compra, pois traz mais agilidade e conexão com as pessoas.

Na moda entre as empresas de tecnologia, o Product-Led Growth se mostra um ótimo caminho para as empresas crescerem de forma mais sustentável, com o consumidor influenciando na construção do produto, da comunicação, do preço e de sua disponibilidade. 
Com a metodologia é possível oferecer a possibilidade de teste grátis ou com um valor de entrada muito em conta para o potencial cliente testar, ser educado e gerar insights para ele avançar na direção de planos com maior rentabilidade. 
O Product-Led Growth remove barreiras e hoje 30% das vendas dos planos premiums vem por meio de upgrade do plano de entrada que a RD Station criou, aponta Thiago Rocha, Head of Growth da empresa. 

Reforçando que as pessoas buscam informação antes de comprar, vimos que leads não são clientes. São, antes de tudo, pessoas que estão procurando ajuda. Resolver um problema. Tem que entender a dor do cliente.  E aqui está, mais uma vez, a necessidade de integração entre Marketing e Vendas, pois Marketing não é responsável somente por mandar mandar leads para vendas, mas por fornecer inteligência de dados e vice-versa. 

A evolução dessa discussão é tão grande (e urgente) que onde há a integração entre Marketing e Vendas é possível ver um aumento de mais de 200% em receita. Ferrucio Junior, Gerente de SDR e Vendas, e Thiago Rocha, Head of Growth da RD Station deixaram um caminho com 8 maneiras das duas áreas trabalharem em conjunto. 

  1. A discussão do planejamento deve acontecer em conjunto. Se o objetivo da empresa é um só, as duas áreas devem perseguir o target juntas. 
  2. Utilize os dados para ganhar inteligência. Com tudo metrificado, é possível identificar os gargalos e agir juntos. 
  3. Tenha rituais em conjunto. Além do planejamento, é necessário acompanhar a operação dia a dia e ter reuniões periódicas, semanalmente, para ajustes. 
  4. As áreas devem também realizar previsões em conjunto. Se Marketing pretende gerar 120% a mais de leads, Vendas não pode dizer que vai entregar 80% sem um alinhamento.
  5. É de responsabilidade do Marketing e de Vendas entenderem o contexto do lead e priorizar as abordagens de acordo com perfil do prospect e da fase da jornada em que ele está. 
  6. Ouvir calls de vendas e os feedbacks qualitativos dos vendedores é essencial para ajustes nas mensagens de comunicação e para enxergar oportunidades. 
  7. Realizar testes de hipóteses e experimentos também é essencial.
  8. Por fim, é necessário ter jornadas personalizadas a partir do comportamento do lead e das informações do CRM para ter maior assertividade na oferta.

Agora é com você. Poderíamos ter pelo menos mais uns 100 insights do RD Summit 2022 aqui tamanho o volume de palestras e conteúdos incríveis? Poderíamos. A questão é: a sua empresa já está operando a plenos pulmões em pelo menos três dessas conversas? Então, mãos à obra!

Negócios são feitos de vendas, mas também, de pessoas!

Negócios são feitos de vendas, mas também, de pessoas!

Para fechar com chave de ouro o nosso conteúdo do mês de julho sobre empreendedorismo, claro que falaríamos de vendas. E também, pessoas.

Afinal, um negócio e uma venda só acontece de pessoa para pessoa.

Entendendo isso, você já tem meio caminho andado. A cereja do bolo é saber engajar a sua equipe para atingir a alta performance, e claro, saber como se conectar com os clientes, de forma que eles tenham a sua empresa como solucionadora dos seus problemas.

Vamos começar do começo.

Sua equipe de vendas sabe o que influencia o consumidor a fazer alguma compra? De como ele é convencido de que precisa do seu produto ou serviço? Ele sabe argumentar com o cliente para ele ser convencido do que ele vai ganhar comprando da sua empresa?

Imagine como seria a performance da sua equipe de vendas e as suas estratégias de marketing, com todas essas perguntas respondidas.

E você consegue fazer isso com DADOS!

Lembra que falamos sobre marketing de permissão um tempo atrás no nosso Instagram? Pois bem, a estratégia de Inbound pode te ajudar e muito com isso. Primeiro que, você consegue, por meio das landing pages, coletar os dados mais importantes para a sua empresa e a sua equipe de vendas.

Mas não adianta ter informação se você não a utilizar com inteligência.

Outra coisa, com essa estratégia, você consegue diversificar o contato da sua equipe de vendas com os consumidores: e-mail e WhatsApp.

Outra coisa que você também deve ficar de olho:

Grau de motivação da sua equipe de vendas

Eles realmente estão dando o seu melhor e atingindo os resultados esperados, ou não? 

Se os seus números não estão refletindo para as expectativas geradas, é preciso olhar com carinho para todos os processos, e também, para as pessoas!

Uma equipe desmotivada não consegue desenvolver profissionais de alta performance.

Identifique o problema, tanto nos processos, como no engajamento da equipe. Conecte-se com os objetivos pessoais de cada um, alinhe com as expectativas da empresa e dê caminhos para que eles consigam alcançá-los.

Quer ainda mais resultados surpreendentes?

Alie sua equipe de vendas com a de marketing!

O mercado já sabe que essa união é urgente, mas não faz nada para mudar. De acordo com os dados da pesquisa Panorama de Vendas Resultados Digitais:

61% das empresas afirmam que as áreas são próximas, mas apenas 38% tem reuniões periódicas entre os times.

Para que essas duas equipes atuem juntas, você precisa:

  • 1 ) Deixar bem claro para todos, de ambos os times, que a atuação deles em conjunto é imprescindível para o sucesso do negócio!

Cada um no seu quadrado:

O marketing é responsável por olhar todo o funil de vendas e fornecer para a equipe de vendas dados relevantes sobre os leads.

Já a de vendas, é responsável por facilitar toda a jornada, com informações relevantes para os leads.

  • 2 ) Engajar ambas as equipes para focar em resultados. Dê métricas claras para eles usarem no dia a dia.
  • 3 ) Saiba vender o real valor do seu negócio, não foque apenas no seu produto ou serviço.

Essas dicas foram úteis? Não esqueça de mandar para um(a) amigo(a) de negócios! E claro, não deixe de seguir as nossas redes sociais para não perder nenhuma dica de ouro.

Como criar um propósito de marca claro e forte?

Como criar um propósito de marca claro e forte?

Seguindo a nossa programação de conteúdo especial do mês de julho que engloba o empreendedorismo, nesta semana no Instagram estamos falando sobre propósito!

Um assunto que muitos não ligam tanto, mas que é extremamente importante para o dia a dia do seu negócio.

Você já parou para pensar qual é o legado que você quer deixar neste mundo com a sua empresa?

Pense que, para você fazer a diferença, precisa ter um propósito de marca claro e forte. Justamente para que você viva diariamente essa missão, bem como, os seus colaboradores e clientes!

Entenda o propósito como essência e gere essa conexão com todas as pessoas que se envolvem com o seu negócio.

Se você já tem o seu, sugerimos que leia o artigo até o fim, para ver se você não precisa reformulá-lo. E para quem ainda não tem, segue o fio da meada:

Qual o motivo da sua empresa existir?

Nada de pensar que é só pra ajudar pessoas!

Seja mais profundo nessa análise, você vai ajudar em quê, especificamente?

Por exemplo, uma loja de roupas não abre só para ajudar pessoas a encontrarem roupas. Um salão de beleza não abre só para ajudar na autoestima das mulheres. Tem que ter algo a mais aí, para ter feito o seu coração pulsar e se tornar um desejo, que se transformou em sonho de empreender e que agora é a mais pura realidade.

Lembre-se, quanto mais clareza no seu propósito, melhor. E saber o motivo de você realizar o seu sonho e empreender, é o centro da sua essência.

Qual o papel da sua marca para a sua cidade? E para o mundo?

O que o seu negócio tem de especial? Qual o diferencial dele?

Foque primeiro localmente e só depois globalmente. Pense onde a sua marca poderia ajudar para tornar o mundo melhor?

Escreva tudo o que você pensou nessas perguntas até aqui. E lembre-se: quanto mais detalhes as suas respostas tiverem, melhor!

Chegou a hora de criar o seu propósito!

Fazendo essas análises profundas, agora sim você está um pouco mais norteado para criar, definir e escrever o seu propósito.

Em uma frase, não tão sucinta, como você definiria a essência do seu negócio? 

Siga este modelo para criar sua frase:

  1. No que a sua empresa defende e acredita
  2. Verbo para definir a ação que deve estar ligado ao motivo da sua empresa existir
  3. Adjetivos que definem o diferencial do negócio
  4. Respostas para solução de problemas dos seus clientes e do mundo!

O próximo passo agora é planejar para colocar em prática o seu propósito na sua empresa e de como disseminá-la para os colaboradores e para os seus clientes. Mas esse são os próximos conteúdos que iremos falar no nosso Instagram… Então, segue lá para não perder: @resultado.global !

Até a próxima.

Conheça a história da Joana e os problemas que enfrenta no empreendedorismo

Conheça a história da Joana e os problemas que enfrenta no empreendedorismo

O conteúdo especial de julho que estamos desenvolvendo no nosso Instagram vai tocar muito no coração de quem empreende, ou sonha em ser dono(a) do próprio negócio.

Nesse primeiro momento, vamos te apresentar a história da Joana, que há 5 anos abriu o seu salão de beleza para aumentar a autoestima de mulheres da terceira idade!

Aqui vai um spoiler e até mesmo detalhes a mais dessa história:

O propósito da Joana surgiu a partir dos seus cuidados com a mãe, que está muito doente. Ver a felicidade da mãe quando ela a arrumava, com uma roupa estilosa, cabelo escovado, maquiagem e badulaques, a fazia muito feliz e esquecer por um momento a sua doença.

Foi nesses momentos de mãe e filha que ela sentiu um desejo no coração: de proporcionar a mesma felicidade e autoestima para outras mulheres. Mas, ela precisou poupar por um tempo a grana para que o seu sonho se tornasse realidade.

E o começo nunca é fácil, muitas coisas precisam ser conquistadas. Funcionários competentes que apoiam a causa, clientes fiéis, e claro, não deixar a peteca cair em casa e na empresa.

Um negócio toma muito tempo do seu criador e diversos problemas vão surgindo no caminho. 

Como seria bom que a vida viesse com um manual de instruções, assim como a vida do empreendedorismo, não é verdade?

Mas a realidade é completamente diferente.

Por isso, separamos alguns problemas que os(as) donos(as) de empresas passam ao longo da vida do empreendorismo e temos certeza que você vai se identificar com a Joana, por já ter passado pelo mesmo empecilho, ou estar na mesma página da história dela.

Não deixe de acompanhar tudo no nosso Instagram, para não perder as dicas preciosas que temos para te dar e solucionar esses problemas.

Você sabe o que é história, storytelling?

História
Substantivo feminino

  1. Uma escalada dinâmica de eventos motivados por conflitos que causam uma mudança significativa na vida de um personagem.

Essa é a definição de história, mas você já sabe que uma boa história é muito mais que isso.

Para uma de nossas seguidoras, é imprescindível que uma história tenha um narrador, vários personagens e um bom enredo recheado de momentos especiais.

Já para outro seguidor, nada mais é que um conto que gera sentimentos, bons ou maus, a ponto de quem estiver consumindo tal história se identificar com o personagem principal.

E para VOCÊ? O que é história?

Pense bem e crie uma definição simples do que é história, em sua concepção. Até porque, saber o que é uma história, é o primeiro passo para construir uma.

Mas pode ficar tranquilo, não vamos te deixar na mão: fizemos um guia prático exclusivo com tudo que você precisa saber sobre Storytelling.

Aprenda a extrair o 1% de extraordinário do cotidiano, engajando, gerando curiosidade e surpreendendo seu público.

Baixe agora o nosso e-book e aprenda a contar uma boa história!

Política de Privacidade x Proteção de Dados

Política de Privacidade X Proteção de dados: Qual a diferença?

Primeiro, o que são dados?

De acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), são considerados dados pessoais toda informação relacionada a pessoa natural identificada ou identificável. 

Felizmente para todos nós, desde a criação da LGPD, toda pessoa é dona de seus próprios dados pessoais. Além de ter garantidos seus direitos fundamentais de liberdade, de intimidade e de privacidade, na questão de dados, seja no meio físico ou digital.

Pra que serve a Política de Privacidade de Dados?

Uma política de privacidade de dados é um documento que mostra como determinado website lida com toda a informação coletada de seus utilizadores.

Essa política serve para caso sejam coletados qualquer tipo de dados privados de seus usuários. Alguns exemplos de dados coletados por muitos sites são cookies, detalhes de pagamento, endereço e número de telefone.

Os usuários devem ser sempre informados sobre como seus dados serão usados pela empresa, e, então, devem consentir (ou não) à sua captação.

A importância de uma Política de Privacidade bem feita!

Em primeiro lugar, uma boa política de privacidade deve ser realizada em colaboração com os times de marketing e comunicação da sua empresa, para que tenham qualidade e sejam de fácil acesso para o seu público. 

Esse documento, se feito corretamente, demonstra grande profissionalismo, transparência e credibilidade por parte da empresa e seu website, características que têm sido cada vez mais valorizadas pelo público. 

Além de tudo, quando falamos de aspectos jurídicos, a política de privacidade pode ajudar a evitar problemas futuros, como litígios.

O que é proteção de dados?

O direito à Proteção de Dados pessoais garante, por lei, título e proteção dos dados que nos dizem respeito como indivíduos.

Dado o enorme “boom” do ambiente digital, nossas relações vêm se adaptando ao online, e, por consequência,  acabamos tendo muitas informações pessoais perdidas pela internet. Por isso, o objetivo da LGPD é a proteção da vida privada da interferência estatal, tanto offline, quanto online.

Alguns de seus direitos como titular dos seus dados pessoais são: confirmação da existência de tratamento; acesso aos dados; correção de dados incompletos, inexatos ou desatualizados; eliminação dos dados pessoais e muitos outros.

Então…

Em linhas gerais, já notamos que a principal diferença entre os dois é que a política de privacidade se trata de quem você autoriza a acessar suas informações, enquanto a proteção de dados te dá direito à tutela de seus próprios dados.

É fundamental hoje que as empresas tenham transparência em respeito às suas políticas de privacidade, para que seus atuais e futuros clientes estejam de acordo com o que é oferecido e o que vão receber futuramente em retorno.

Essa é também a nova cara do Marketing Digital, uma mistura de gestão de dados, privacidade e marketing de permissão que, atuando de forma profissional, agências podem apresentar resultados muito mais significativos para os seus clientes e parceiros.

Marketing Feminino: A força da gentileza

As pessoas querem cada vez mais se sentirem parte de algo, serem vistas e ouvidas. E pode ter certeza que quando se trata dos seus consumidores, a realidade é exatamente a mesma. 

No mundo de hoje, já não é mais um diferencial você possuir um bom produto e colocá-lo à venda. Cada vez mais, notamos a necessidade da personalização e do cuidado em cada fase da jornada de compras, priorizando o relacionamento com o cliente. Para isso, tomamos a liberdade de denominá-lo como Marketing Feminino. 

Então, como fornecer uma experiência memorável e criar uma conexão real com o seu consumidor? 

O Marketing Feminino, aquele em que se sobrepõe o cuidado aos detalhes, vem se mostrando uma excelente forma de cultivar uma conexão real com o seu público. 

Por quê Marketing Feminino? 

Empatia, compaixão, sensibilidade, carinho, preocupação, atenção aos detalhes, tolerância e nutrição são alguns dos muitos traços associados à feminilidade. 

E todos nós, homens ou mulheres, temos essa energia do cuidado, a qual chamamos aqui de feminina. 

Uma estratégia de Marketing com o olhar feminino é muito mais branda, toma tempo para realmente ouvir seu consumidor, saber suas preocupações e suas necessidades, e, então, desenvolver uma troca ideal entre os dois. 

No fim de tudo, você descobre uma infinidade de novas oportunidades e métodos para engajar de forma sustentável o seu público. 

Pode parecer exagero, mas, mesmo o mais sutil toque feminino nas estratégias gera diferenças gritantes no relacionamento da sua empresa com o seu cliente. 

Ao passar segurança, cuidado e atenção ao seu público, você consegue criar um senso forte de comunidade, e isso é o que elevará seu relacionamento.

Basicamente, se você quer prosperar, encontre o equilíbrio ideal entre o masculino e o feminino, a lógica e o afeto

A influência é o novo marketing ‘boca a boca’

Somos seres comunicativos, consequentemente expressamos nossas opiniões, trocamos ideias e informações com nossos colegas, amigos e familiares. Por muito tempo, essa ferramenta poderosa foi bem explorada pelas marcas e ficou conhecida como marketing boca a boca.

Falar sobre as nossas experiências para os outros é eficiente. Por esse motivo que sempre foi e sempre será a menina dos olhos de quem possui um negócio.

Com o avanço das tecnologias e o surgimento das redes sociais, o marketing boca a boca ficou muito mais fácil, pois uma pessoa consegue disseminar a sua marca para milhares de outras, apenas com a sua influência.

Sendo assim…

A bola da vez é a influência!

De acordo com o dicionário, influenciar é “exercer uma ação psicológica, uma ascendência sobre alguém ou algo”. Ou seja, servir de modelo ou exercer certa interferência no modo de agir ou pensar dos outros. 

E com as redes sociais isso fica muito mais fácil! Nelas conseguimos reunir necessidades básicas do ser humano: Pessoas e comunicação.

Onde um grupo de pessoas se conectam e trocam informações, diversas oportunidades se abrem: para novos comportamentos, experiências e formas de consumo. 

Por isso que todas as empresas querem estar nesse meio!

Com essa nova exigência no mercado, consequentemente aumentam os perfis, conteúdos, anúncios e o surgimento de novas profissões e tendências nas redes sociais, como por exemplo o Marketing de Influência.

A verdade nua e crua é que todos – marcas e pessoas – influenciam e são influenciadas a todo o momento. E as redes sociais entenderam isso, e cada vez mais, caminham para aumentar a influência em conteúdos colaborativos.

Collabs: A nova ferramenta do Instagram

Ultimamente a plataforma está lançando várias atualizações, em pouco espaço de tempo, mas vamos focar neste post sobre a função: Collabs! Que leva em conta a colaboração para aumentar a influência.

O fato é que a colaboração entre criadores de conteúdos já existia dentro da plataforma, mas cada um no seu perfil. Agora, dois usuários podem ser donos de uma mesma publicação, um espaço onde todo mundo ganha, pois as curtidas, comentários e visualizações são compartilhadas.

Não pense apenas no ganho altíssimo de engajamento dos creators com essa nova função, o que é ótimo para todo mundo, mas mais pessoas vão conhecer outras, mais pessoas vão se tornar relevantes e mais influência vão exercer dentro das redes.

Você está preparado para viver e produzir dentro dessa evolução?