Marketing Digital

O match perfeito: Marketing de Conteúdo & Storytelling

Era uma vez um mundo não tão distante chamado internet que revolucionou o planeta de todas as formas. Até que um dia tivemos a necessidade de estarmos presentes nela ‘full time’. 

O ponto é que, já tem muita gente concorrendo com a atenção do público e precisamos ir além das estratégias de marketing ‘convencionais’ para conseguirmos nos destacar e sermos relevantes.

E foi aí que tiveram a brilhante ideia de fazer um encontro arranjado, entre o marketing de conteúdo e o storytelling, que deu início a uma história de amor que merece o devido destaque! 

Porque sozinhos eles já faziam a diferença na produção de conteúdos na internet, mas juntos são melhores ainda.

O marketing de conteúdo sozinho

Por si só, essa estratégia atrai, envolve e gera valor para uma marca, com os seus clientes e potenciais consumidores, o que consequentemente gera mais visibilidade e vendas.

Como o principal objetivo dessa estratégia é engajar-se com o seu público-alvo, você precisa conhecê-los muito bem para produzir conteúdos relevantes, valiosos e interessantes, para que eles permaneçam e participem ativamente nas suas redes.

Isso porque, a partir do momento que você se mostra uma empresa facilitadora e que entende dos problemas do seu público, ele estará contigo para o que der e vier.

O Storytelling sozinho

Todo mundo tem uma história para contar. E todos amam ouvir, não é verdade? Afinal, uma boa história, bem contada, com os mínimos detalhes, consegue nos conectar, emocionar e até mesmo, inspirar. 

Por isso que muitas empresas utilizam a estratégia do storytelling, lê-se narrativas, na criação de conteúdo para engajar, de forma autêntica, com o seu público.

Contar histórias nas suas redes humaniza o seu produto ou serviço, dando ainda mais credibilidade na sua marca e aproxima o seu público.

O encontro arranjado que deu match: Marketing de Conteúdo & Storytelling

Assim como toda história de amor, o encontro dos dois foi perfeito, porque um complementa o outro.

Por um lado, o marketing de conteúdo precisava de uma pitadinha a mais para envolver o público e o storytelling veio justamente para fazer a diferença na vida dos nossos conteúdos.

E é por isso que ambos são usados, juntos, em diversas estratégias de marketing digital – e que dão super certo.

Agora que você já sabe que histórias e conteúdos estão completamente conectados e é um amor que deu certo, use e abuse desse match perfeito!

Para saber mais sobre storytelling, baixe o nosso ebook.

Jogos tem metas e empresas também: Saiba como usar a gamificação como ferramenta de gestão

Estamos em clima dos Jogos Olímpicos!

Eles foram criados em  2.700 a.C na Grécia e ao longo dos anos ganharam importância em todo o mundo.

É considerado como o maior evento esportivo do planeta e tem o objetivo de estimular a competição sadia entre as nações dos cinco continentes.

Todo esporte ou jogo possui um objetivo e os atletas ou jogadores precisam bater as metas para alcançá-lo, explorando seus limites, seguindo certas regras, para que no final haja um vencedor.

E é por isso que a gente gosta tanto de um jogo! Seja offline ou online, de tabuleiro, no vídeo game, no computador, no celular…

Nesse sentido que a metodologia de gamificação do trabalho foi criada e muitas empresas estão utilizando-a para tornar o ambiente de trabalho mais interativo e divertido.

Os jogos dentro das empresas motivam os colaboradores, ampliam conhecimentos, habilidades e a produtividade de cada um.

O objetivo é um só: estimular cada vez mais o jogador (colaborador), a se manter envolvido no jogo (trabalho), promovendo a satisfação pessoal e profissional de cada um.

A gamificação para o colaborador

Saber como está o desempenho geral e o individual fica mais fácil buscar por soluções inovadoras ou quais habilidades melhorar para ganhar destaque e recompensas.

O esforço é bem visto por todos, tanto pelos gestores, colegas de trabalho e para a realização individual.

A gamificação para as empresas

A estratégia funciona como uma eficiente ferramenta de gestão de pessoas, focadas em desenvolvimento de competências, retenção de talentos e insights para aplicação de metodologias mais eficientes na execução de tarefas do cotidiano.

Além disso é possível gerir informação de produtividade, acompanhando em tempo real o cumprimento de metas e estabelecer previsões de resultados.

Benefícios de criar um jogo na sua empresa:

– Colaboradores engajados e motivados;

– Reconhecimento de potenciais;

– Desenvolvimento de habilidades;

– Oportunidade de aprendizagem;

– Maior produtividade;

– Redução do índice de turnover.

Como fazer um game na empresa?

Estabeleça um objetivo final para os seus colaboradores. Seja para ter mais vendas ou cumprir prazos, por exemplo.

Tendo um objetivo final em mente fica mais fácil traçar metas para que, ao longo do jogo, os colaboradores possam desenvolver mais habilidades ou encontrar alternativas para bater as metas e vencer os adversários.

Para ter um game mais completo, crie metas tanto individuais, como também de equipe, para motivar o espírito coletivo, onde a soma dos esforços individuais contribua para o ganho de todos.

As regras de um jogo também são fundamentais para não ter trapaça ou injustiças durante o desafio.

Para a experiência ficar mais completa e divertida, una elementos de jogos virtuais e misture com elementos da vida real, para quem alcançar as metas.

Por exemplo, criar botons ou troféus para o melhor time da semana, parabenização virtual via e-mail para manter toda a equipe motivada…

E para os vitoriosos, pense em algo bem legal para premiá-los! Pode ser um kit bem robusto, uma folga, viagem, bônus…

Tudo vai depender do perfil da sua empresa e dos seus colaboradores. Uma dica é pensar tudo isso junto com eles.

E aí, ficou empolgado para criar um jogo dentro da sua empresa?

Marketing de influência: Como utilizar o funil de vendas nessa estratégia?

Atualmente, a lealdade de uma marca precisa ser conquistada, agregando valor e prestígio em todas as estratégias de comunicação, focando não apenas no produto, mas sim em quem o usa e de quem possivelmente pode usar, e é aqui que entra o Marketing de Influência!

É fato que cada vez mais passamos a maior parte do tempo conectados, consumindo conteúdos em diversas redes sociais – Instagram, YouTube, TikTok, Twitter, etc. E não é nenhuma surpresa em saber que um dos principais motivos para as marcas apostarem no Marketing de Influência é a geração de vendas.

De acordo com uma pesquisa feita em 2021 pela agência norte-americana, Media Kix, 8 em cada 10 pessoas compram produtos imediatamente após terem sido recomendados por um influenciador online. Ainda segundo a pesquisa, os três tipos de conteúdos mais importantes são: 78% postagens no Instagram, 73% stories do Instagram e 56% em vídeos do YouTube.

Uma mudança na jornada de compra que leva em consideração a opinião e recomendação de influenciadores.

Alguns dados importantes no Brasil

Importante destacar que somos o segundo país com maior número de usuários no Instagram e no YouTube, perdendo apenas para os Estados Unidos, segundo dados divulgados pelo WordAtlas.

E desde 2018, o TikTok está entre os quatro principais aplicativos globais e o único que não é propriedade do Facebook. Tal aplicativo está fazendo a cabeça de todo o mundo, inclusive dos brasileiros que estão adentrando na plataforma. Em 2020 batemos a marca de  5,7% de downloads, segundo dados da Media Kix, número que possivelmente aumentou neste ano. 

Um pouco mais sobre o Marketing de Influência

A estratégia tem foco em pessoas, de dar uma ‘cara’ e uma voz para a marca, a fim de exercer influência em potenciais clientes. Por isso é de extrema importância selecionar o influenciador certo para a ação, de acordo com o objetivo da marca, público-alvo a ser atingido e lifestyle do influencer, para que tudo isso case perfeitamente com o propósito da marca.

E por que é tão importante nos dias atuais?

Como são pessoas em que os fãs confiam, por meio de opiniões, conseguem interferir nas decisões de compra dos consumidores, sem interrompê-los de forma forçada, como acontece por exemplo na televisão, rádio, youtube e pop-ups em sites.

Uma estratégia bem pensada, direciona o influenciador na mensagem que será transmitida, mas não interfere na forma como ela é feita, justamente para não perder a essência e o elo que já foi construído pelo influenciador com a sua audiência.

E para pensarmos estrategicamente no marketing de influência, precisamos entender as diferenças entre os 6 tipos e em qual funil de vendas cada um deles se encontra.

Marketing de influência: A pirâmide de influência X Funil de vendas

Primeiramente, vamos relembrar a jornada do consumidor:

  1. Descoberta: Quando o consumidor consegue trazer à consciência de que um problema o afeta;
  2. Consideração: Começa a avaliar alternativas e soluções para resolver tal problema;
  3. Decisão: Quando escolhe uma marca, produto ou serviço, com a melhor qualidade e custo-benefício;
  4. Satisfação: Usufrui da solução que adquiriu e avalia sua experiência com a marca, produto ou serviço.

E os 6 tipos de influenciadores conseguem atuar de forma certeira em cada uma dessas etapas da jornada do consumidor.

1. Marketing de influência, levando em conta a descoberta da marca

Celebridades

Quem são?

Artistas, apresentadores de televisão, cantores, esportistas e ídolos no geral. Os consumidores os consideram como heróis e heroínas, representando a idealização da vida que gostariam de ter.

Quando usar?

Trazem uma imagem positiva em massa associada à marca e por isso são muito utilizados no topo de funil, onde o consumidor ainda está na fase de aprendizado e descoberta. 

Aqui é preciso muita cautela, porque é bem mais caro e pode atingir inúmeras pessoas que não necessariamente vão virar consumidor da marca, mas conseguem dar muita visibilidade.

Web Celebridades

Quem são?

Pessoas comuns que ganharam fama e notoriedade no mundo online, passando a influenciar seus seguidores.

Quando usar?

Para promover engajamento, seja com ideias, opiniões, storytelling e estilo de vida. Aqui a contratação é mais cara, mas aumenta a visibilidade e importância da marca.

2. Levando em conta a consideração da marca

Macroinfluenciadores

Quem são?

Geralmente aborda assuntos mais nichados, como por exemplo, beleza, gastronomia, viagem, humor, saúde, etc. E possuem uma legião de fãs atraídos pelo mesmo interesse.

Quando usar?

Para fazer uma divulgação em massa, atingindo diversas pessoas de uma só vez. Ou seja, uma ótima estratégia para quem quer aumentar a consideração da marca, onde encontra-se o meio do funil – quando o cliente está reconhecendo um problema que tem e considerando a sua empresa como solução.

3. Marketing de influência, levando em conta a decisão de compra

Microinfluenciadores

Quem são?

Que têm entre 10 mil e 100 mil seguidores nas redes e geralmente possuem maiores taxas de engajamento do que os megainfluenciadores, por conta da autenticidade na hora de reter atenção e na construção de relacionamento com o público.

Quando usar?

Grande parte desse grupo de influenciadores é especialista em algum tema ou envolvido em uma causa, por isso é líder nestas opiniões e seus seguidores possuem o mesmo interesse/visão.

Indicados para estratégia na última fase do funil de marketing: vendas! De acordo com a pesquisa do Media Kix estatisticamente, 82% das pessoas tendem a seguir as recomendações do microinfluenciador, e estes, podem ter até 7 vezes mais envolvimento com seus seguidores do que os macroinfliuenciadores.

Nanoinfluenciador

Quem são?

Pessoas com menos de 10 mil seguidores nas redes sociais. 

Quando usar?

Encaixam-se perfeitamente em estratégias locais, seja comunidade ou região específica, para expandir ou melhorar o branding da marca, porque possuem alto engajamento com os seguidores, justamente porque são vistos como amigos e conselheiros. 

Importante explorar estratégias com produtos e serviços mais específicos, voltados para um público mais segmentado, específico para venda. Por isso, uma das vantagens é o valor de investimento, bem menor se comparado com os demais influencers e tendem a ter maiores resultados.

4. Levando em conta a satisfação de compra

Brandlovers

Quem são?

Amantes da marca, são pessoas que desenvolveram um vínculo emocional tão forte com o propósito ou cultura de uma empresa que se transformaram em grande fãs e propagadores da marca.

Quando usar?

Fruto de todo o trabalho feito, desde boas experiências em toda a jornada de compra, qualidade do produto, custo-benefício e das estratégias de marketing. Eles vão defender a sua marca com ‘unhas e dentes’ quando necessário e enquanto fizer sentido para eles.

Então, precisa cuidar bem dessas preciosidades que foram conquistadas ao longo do tempo e que estão sempre em loop na jornada de consumo, mas defendem muito bem a última etapa: satisfação.

Como escolher o influenciador certo para a estratégia?

8 passos para escolher o influenciador certo para estratégia do marketing de influência para a sua marca.

O Endomarketing e sua ligação direta no desempenho dos times.

Normalmente os diferentes segmentos das empresas são divididos em dois modelos de negócios: o B2B e o B2C, ou seja, aquelas corporações que negociam diretamente com outras corporações ou aquelas corporações que negociam diretamente com o consumidor final, respectivamente.

Mas se pensarmos bem, corporações não negociam entre si. A AMBEV, por exemplo, não vende ou compra nada de uma rede de supermercados, quem precisa fazer a negociação é sempre uma pessoa, um colaborador que responde pela função de comprador, negociador ou algo do tipo. Sempre há pessoas envolvidas no processo.

Na verdade, empresas não existem por si só, empresas são compostas das pessoas que a fazem. Por isso, acredito que exista um único modelo de negócio, comum a TODAS. O H2H, ou seja, o  Human to Human. Empresas são pessoas se relacionando com pessoas o tempo todo.

E como podemos garantir que as pessoas que respondem por uma empresa, farão a comunicação adequada aos valores, princípios e linguagem que a empresa se propõe a ter ?

É ai que entra a importância do bom trabalho de endomarketing. Esta ferramenta tão poderosa capaz de melhorar o clima organizacional, e garantir a governança corporativa.

Endomarketing é um braço da área de marketing que trabalha em conjunto com o RH. Tratam-se de diferentes ferramentas de comunicação que fazem chegar a todos os colaboradores de uma empresa as informações necessárias.

E não é só de recados e avisos que o endomarketing vive. Um bom uso desta ferramenta é capaz de motivar, aumentar desempenho e garantir o sentimento de pertença de toda a equipe, assim como garantir a disseminação do valores e DNA da empresa.

Para ter um trabalho ativo e um bom uso desta ferramenta é necessário que o marketing e o RH se unam e determinem qual o propósito de cada comunicação a ser trabalhada. Feito isso, o RH auxilia na criação do conteúdo destas informações e o que gostaria que a equipe compreende-se. Depois a equipe de marketing entra em ação colocando a criatividade em jogo, aqui vale tudo, de jornal interno, cartazes, a criação de games e podcasts destinados exclusivamente aos colaboradores.

Engana-se quem pensa que o endomarketing é uma ferramenta para grandes empresas. O uso correto desta ferramenta auxilia e muito na comunicação e desempenho de empresas de todos os tamanhos. Os resultados esperados com as campanhas podem ser medidos e visualizados através de atitudes e situações que vão desde a mudança de comportamento ao atingimento de metas. O uso desta ferramenta tende a fortalecer os times e auxiliar diretamente no crescimento das empresas.

Daniela Athia, psicológa, Diretora da Salt3 Gestão de Pessoas. Há 16 anos atua como consultora na área de Gestão de pessoas em empresas de diferentes segmentos.

Quer saber mais sobre isso?

Acesse https://conteudo.resultado.global/case-vuon e saiba mais!

ENTENDA: como o Marketing de Conteúdo vai te gerar novos clientes.

Sua empresa tem um site, está nas redes sociais, vende bem, mas você se sente estagnado? Sua presença online pode (e precisa) render muito mais do que vendas imediatas.

Entre para o time do Marketing de Conteúdo e dê o próximo passo para garantir clientes fidelizados e novos clientes em uma tacada só.

Chegou a hora de gerar leads e oferecer conteúdos ricos para fortalecer seu relacionamento e a presença da sua marca.

Para isso você precisa entender:

  1. O que o seu público quer saber ou precisa?
    Por exemplo: como conservar a roupa por mais tempo; como reaproveitar algum material que sobra do seu produto; planilhas de apoio ao trabalho e assim por diante. Todo nicho tem suas dúvidas e necessidades.

Como você vai saber isso? Pesquisa! Vale desde a conversa informal até uma pesquisa mais profunda.

  1. O que você pode oferecer?
    Se você vai entregar e-books, ou fazer um podcast, ou até mesmo um brinde físico. Lembrando que aqui, não importa o que você for entregar, a entrega precisa ser gratuita e tem que gerar um dado em retorno (e-mail, whatsapp, o que for importante sua marca)

Como você vai fazer isso? Existem ferramentas online e agências de publicidade, cada um é muito valioso no momento certo.

  1. Faça uma estratégia antes de começar!
    Não adianta sair atirando conteúdo para todo lado, você precisa saber o que o público quer, como você vai oferecer, qual vai ser seu retorno e o que você vai fazer com isso.

Porque seu objetivo SEMPRE é ter novos clientes e fidelizar os velhos.

Quer fazer uma imersão mais profunda nesse assunto? Temos um e-book perfeito para você! Leia o nosso conteúdo “Porque sua marca precisa de conteúdo para gerar novos clientes”

O que é a rede social Clubhouse que conquistou os usuários do IOS

Durante o mês de fevereiro o universo das redes sociais experimentou uma novidade: o aplicativo Clubhouse, que foi criado em meados de 2020 mas só fez o gosto da galera esse ano. O novo sucesso da internet é classificado como rede social de voz  e tem como objetivo reunir pessoas para conversar sobre diversos temas, como: tecnologia, marketing, comportamento, cultura, viagem, arte, música, entre outros.

A gente sabe que o sucesso no meio digital nem sempre é instantâneo e basta alguém famoso aderir para incitar a curiosidade geral. Esse foi o caso do Clubhouse. Após a participação do empreendedor Elon Musk, em um bate-papo no aplicativo, o público mundial  usou o instagram e twitter para compartilhar elogios, empolgações e desapontamentos sobre a mais nova rede.

Apesar de inovador, o Clubhouse é restrito aos usuários do sistema IOS. O que torna o serviço totalmente exclusivo. Além disso, é necessário um convite para para efetuar login. Ele realmente faz juz ao nome clube. Mas calma! De acordo com os desenvolvedores, Rohan Seth, ex-funcionário do Google, e Paul Davidson, logo o aplicativo  também estará disponível para o sistema Android. 

Diante das restrições, o público aproveitou a deixa para levantar assuntos como a falta de acessibilidade à comunidade surda, devido a exclusividade de conteúdos em áudio. Para os desenvolvedores a pauta já está na lista de futuras melhorias. Ainda sobre upgrades, Rohan e Paul pretendem priorizar a expansão da infraestrutura para manter os servidores ativos e receber novos,  já contando com os usuários do sistema Android. 

Até o momento não há  data definida para as alterações do Clubhouse. A expectativa é que os amados idealizadores do projeto consigam executar os avanços propostos e democratizar o acesso. Grandes ideias não podem ser restritas. Desejamos sorte e sucesso a Rohan e Paul. Por aqui aguardamos a atualização.

BOX:

Saiba como funciona o app

Receba o  convite

Efetue Login

Preencha perfil pessoal

Complete os tópicos de interesse

A métrica mais forte é a da conexão

Não existe like, impulsionamento, gestão de tráfego ou performance  que resolva a falta de ligação entre empresa e a pessoa com quem a marca se conecta.

É, caro leitor. A experiência humana ainda continua sendo a alma do negócio. E não é atoa que hoje o assunto faz toda diferença no sucesso de uma empresa. Isso porque com alguns avanços tecnológicos o mundo business priorizou o meio e não a conexão. Mas como assim conexão? Calma, pequeno gafanhoto! Vamos te explicar.

Hoje o que vende é a realidade. Nada de gastar rios de dinheiros com publicidade “convencional”, distante e fria. As pessoas querem ver pessoas, conhecer histórias, saber como a sua marca contribui em pautas coletivas e se ela está imersa no agora, ou seja, no que acontece hoje. Nada de pensamentos retrógrados, engessados e tímidos. Quem conhece o público com quem fala, fala melhor e passa recados importantes. Não existe like, impulsionamento, gestão de tráfego ou performance que resolva a falta de ligação entre empresa e a pessoa com quem a marca se conecta. 

Você deve estar se perguntando como fazer isso. Pois é, a resposta é simples: aposte na Experiência Humana (Human Experience)! Que nada mais é que um conceito que coloca o homem no centro das estratégias de marketing. Ou melhor, que evidencia o público como seres complexos e não apenas como usuários ou consumidores rasos. 

O objetivo é aproximar marcas e resgatar consumidores que se perdem na rapidez das rotinas online. Além disso, mostrar a ambos que o ser humano ainda continua sendo a alma do negócio e precisa ser valorizado.  Cabe às empresas a função de fazer com que elas se sintam bem, tanto com a publicidade quanto com os conteúdos veiculados. 

Saiba como de fato fazer isso:

  • Entenda as necessidades humanas;
  • Respeite o momento das pessoas;
  • Crie espaços de cuidado e acolhimento.

O poderoso crescimento da Twitch

Todos sabemos que a internet revolucionou o mundo e a maneira como fazemos diversas atividades no nosso dia a dia. O mercado de streaming vem crescendo mais a cada ano e derrubando fortes e, até então, consolidados concorrentes no mercado.

A Twitch foi criada em 2011 e, desde então, lidera o movimento de live e stream, isso fica muito maior quando colocamos os games no meio da história. Em 2013, a empresa foi comprada pela Amazon, que iniciou uma nova era na plataforma.

Nove anos após sua criação e mesmo sempre liderando este meio, 2020 foi um ano astronômico para a Twitch. Com a pandemia do Coronavírus, a plataforma ganhou mais audiência e produtores de conteúdo.
Na audiência, a Twitch teve um crescimento de 120% no ano passado, isso equivale a mais de 2 milhões de visualizações por mês – número inédito para a plataforma, que mantinha a média de views em, no máximo, 1 milhão mensal.

Durante a pandemia, a Twitch abriu mais espaço para outros tipos de entretenimento.
Surgiram canais de culinária, humor e até shows com artistas de renome, tudo ao vivo.

A plataforma da Amazon também foi responsável por inúmeras ações sociais em 2020. Stremers, nome dado aos produtores de conteúdo no site, se uniram e arrecadaram dinheiro e suprimentos para doações.

Em termos de publicidade, a Twitch ainda é pouco explorada por grandes marcas, as inserções geralmente são feitas pelos próprios criadores de conteúdos, que, em sua maioria, anunciam produtos voltado para o mundo gamer.

Facebook: O poderoso chefão

Há 16 anos nascia a maior rede social do planeta e uma nova maneira de fazer negócio.

Em meados de 2004, um grupo  formado por Mark Zuckerberg, Dustin Moskovitz e Chris Hughes, estudantes de Harvard, criaram uma das plataformas mais bem sucedidas da história, nomeada inicialmente de thefacebook. O famoso Zuckerberg, pai da criação, apostou em uma maneira nova e rápida de conectar os universitários nos Estados Unidos, compartilhando leituras e materiais estudantis. O que ele não esperava era que a ideia se espalharia pelo mundo em tempo recorde. Em 2006 a novidade virou uma rede social famosa, agora denominada Facebook, ganhando adeptos em vários cantos do planeta e destruindo concorrentes como Orkut, Messenger (MSN) e Myspace.

A história do poderoso chefão das redes sociais não para por aí. Depois de alcançar os corações dos usuários, o Facebook começou a se reinventar. Atualizou a página principal, (ícones, funcionalidades, e disposição na tela), incorporou jogos, se inspirou em ferramentas que viralizaram em outras redes sociais e deu um UP com o surgimento do aplicativo para mobile.  Após a transformação do universo cibernético, o King das redes  incorporou à sua posse o instagram e logo em seguida o WhatsApp, se transformando na grande máquina de sucesso que é hoje. 

Com um histórico surpreendente e muito lucrativo, o Chefão passou a monetizar cada vez mais os recursos das duas redes: Instagram e Facebook. Ou seja, aparece quem investe. Por isso passamos a ver a presença de várias empresas que não estavam online, e o fortalecimento daquelas que já surfavam na onda. Devido a isso, vários profissionais de performance e tráfego, por exemplo, começaram a ser essenciais nas grandes empresas. Mostrando mais uma vez que o poder é daqueles que conhecem e usam a tecnologia ao favor. 
Hoje o Brasil ocupa o 3º lugar no ranking de usuários no facebook, o que corresponde a 130 milhões de contas ativas. De acordo com a própria plataforma (Social Media Trends), em 2019, 97,6 % das empresas usaram o Facebook para integrar seu Marketing e afirmaram ser uma ferramenta indispensável.

Não existe mágica, tudo é estratégia!

O sucesso no marketing digital não está em fórmulas especiais e arrasadoras, está na pesquisa e planos de ações específicos para a sua empresa. 

Muita gente sabe que o universo do marketing digital é complexo e, muitas vezes, confuso. Mas a resposta não está em receitas prontas, engessadas e padrões. Para cada cenário existe uma medida estratégica direcionada aos objetivos desejados. Isso quer dizer que você não pode seguir fórmulas mágicas e comprá-las para resolver seus problemas. O que vamos dizer vai doer um pouco, mas você precisa ter isso claro:  Não existe mágica, tudo é estratégia!

Várias agências de marketing de conteúdo empurram goela abaixo qualquer plano que a  empresa possa pagar. O que eles fazem se resume a pegar os famosos  “cases de sucesso” e dizer que a sua empresa vai prosperar com a mesma estratégia. E então como em um passe de mágica vai sair da cartola leads incríveis, métricas arrasadoras e muito dinheiro. 

Você deve estar se perguntando “ tá, mas afinal o que vai fazer minha empresa crescer?”. Calma! Já vamos te contar. A verdade é que a melhor estratégia é conhecer a sua marca, os propósitos que ela emite e qual o diferencial dos seus produtos. Em seguida traçar metas e objetivos que vão direcionar os planos de ações necessários para que a sua empresa cresça de maneira real e sincera com você e com o seu público.

Falando nele, outra questão que precisa estar clara para você é a necessidade de conhecer seu público, ou seja, com quem você fala. Não adianta criar estratégias de um público A  para o público B e vice-versa. Falar de forma difícil e copiar conteúdos desconexos da sua marca também não é, de forma alguma, proveitoso para o seu crescimento.  Isso não vai funcionar! O sucesso no marketing digital não está em fórmulas especiais e arrasadoras, está na pesquisa e planos de ações específicos para a sua empresa. Não aposte em mágica, invista em empresas que pensam e vivem a realidade de cada cliente. 

Resumindo…separamos alguns tópicos importantes que vão te ajudar a conhecer o seu negócio. Dá uma olhadinha.

  • Faça uma lista com pontos forte e fracos da sua empresa
  • Saiba qual o seu diferencial
  • Defina seus objetivos a curto médio e longo prazo
  • Pesquise os seus concorrentes 

Defina uma persona (personificação de um cliente ideal)

Marketing de influência e influenciadores. Como utilizá-los a favor da sua marca?

Influenciadores  podem ser usado por marcas de todos os portes e segmentos. Você sabia que 76% das pessoas já comprou produtos que conheceu por influenciadores digitais? Esse é o poder do marketing de influência e, obviamente, ele pode ajudar sua marca.  

O que é marketing de influenciadores?

Grosseiramente falando (mas do modo mais simples possível), é fazer propaganda baseado na influência de alguém, porque as pessoas imitam pessoas. 

Propaganda de televisão com celebridade, marcas vestindo famosos de graça, apoio aos esportes, marcas aparecendo em filmes e novelas, tudo isso é ou tem um pé no marketing de influência. 

Na internet, além das celebridades que vieram de outros canais, surgiram as celebridades da internet. Com isso o “time” de influenciadores ampliou, além de mudar um pouco as coisas…

O que mudou?

A distância entre o público e o influenciador acabou, hoje a comunicação é horizontal e as “celebridades” são acessíveis.

Também mudou a maneira de indicar produtos, hoje, se a marca não estiver alinhada com o influenciador os dois passam vergonha ao invés de engajar o público.

A credibilidade dos produtos e dos influenciadores é uma coisa séria, assim como as parcerias precisam ser, uma vez que o público acompanha eles todos os dias, 24h por dia e qualquer falha será notada.

Quem são os influenciadores digitais?

Pessoas que têm repercussão e alcance na internet. Acabou. É “só” isso mesmo. Um artista ou um dono de canal do YouTube, todos eles são influenciadores digitais se:

  • estiverem nas redes sociais
  • produzirem conteúdo online
  • tiverem uma quantidade expressiva de seguidores.

Como usar um influenciador a favor de uma marca?
Ah, você adorou isso e saiu correndo mandar mimos para o primeiro influenciador que encontrar, afinal quer que sua marca bombe. NÃO é assim que funciona… É preciso traçar uma boa estratégia e fazer uma parceria bem sólida com influenciadores que façam sentido para o seu nicho de negócio. 

Uma parceria e um marketing de influência bem feito podem mesmo fazer milagres nas suas vendas e no reconhecimento da sua marca.

Evite 12 erros clássicos do Marketing de Conteúdo

Você já sabe o que é Marketing de Conteúdo & já entendeu que é muito importante se relacionar melhor com seus clientes para durar no mercado, né?

Agora para te ajudar no próximo passo temos umas dicas para você não perder o foco no meio do caminho e garantir mais essa conquista. Vamos lá?

Todo conteúdo é sobre sua empresa.

NÃO. É sempre sobre solucionar o problema do seu cliente, Seu produto ou serviço vem na consequência disso.

Estar em todas as mídias sem metas.

Tenha uma meta de retorno, depois entenda onde precisa estar para alcançá-la.

Conteúdo sem chamada de conversão.

Toda sua comunicação tem um objetivo final: a conversão do cliente. E se você não convidar ele não vem.

Muito foco em um único canal.

A vida nã é só Facebook e e-mail marketing. Você precisa resolver os problemas dos seus clientes onde eles estiverem. Sempre alerta!

Deixar o marketing por último

Comunicação precisa ser levada a sério e resultados exigem frequência e conteúdo relevante.

Não ter um responsável

Cada dia alguém faz alguma coisa. Tenha um profissional dedicado para ajudar você a garantir os conteúdos

 Não conhecer seu mercado

Você precisa conhecer com intensidade sua concorrência e seus clientes, isso inclui problemas e desejos.

De olho nas métricas erradas 

Para cada etapa do Marketing de Conteúdo você tem uma métrica diferente para olhar é um longo caminho entre o reconhecimento da marca e a conversão.

Não entrar em nichos

Só dá para ser expert em alguma coisa se você se dedicar e não dá pra ser especialista em tudo, né?

Inconsistência ou falta de foco

Se você não recebe uma resposta no Whatsapp fica incomodado, né? Mesma coisa com os seus clientes. Se você está alimentando ele de conteúdo, ele espera isso de você. Não falte.

Esquecer as ferramentas de busca

Tráfego e ferramentas de busca andam juntos. Pense nisso quando criar conteúdo.

 Desistir no meio do caminho

Marketing de Conteúdo não dá resultados de um dia para o outro, é um plano de longo prazo. A boa notícia é que também constrói resultados que não desaparecem rapidamente.

Esperamos ter ajudado você, ter despertado algum insight para sua jornada de conquistas. Se você ainda tem sede de saber mais, faça o download gratuito do nosso e-book prático Como fazer Marketing de Conteúdo.

QUERO O E-BOOK!