Opinião

Não publique seu próximo post antes de ler isso.

Ah as redes sociais, aquele lugar pacífico aonde você compartilha conteúdos de seu interesse sem se preocupar com opiniões e direcionamento do conteúdo…

Exceto que, não estamos mais em 1999.

Se prepare soldado, as redes sociais são um campo de batalha, um campo cruel aonde milhares de fotos, vídeos, textões e gifs de gatinhos bombardeiam timelines diariamente em busca de atenção, não se engane, se você não sabe disso e não está usando a arma certa, você está perdendo essa guerra.

A arma certa? Estratégia!

Quando o assunto é Marketing Digital precisamos mais do que volume nas redes, estratégias profissionais vão muito além da escolha de horário, afinal, propaganda TAMBÉM é conteúdo e esse foi um tema recorrente na RD Summit, precisamos pesquisar o público, entender suas preferências e entregar um material que vai agregar valor ao cotidiano para não passar despercebido, essa é a grande diferença entre uma fração de segundo de atenção para um segundo inteiro, de um scroll down para um clique.

E dificilmente você possui SOMENTE UM público, identificar incluí segmentar, para aumentar a possibilidade de sucesso e a qualidade dos resultados impulsionados, não adianta mostrar um post para milhões de pessoas se elas não tiverem o que fazer com esse post.

Desenrola, bate, gif pra manter atenção.

Sempre vai existir alguém que compara likes e comentários, mas esses não pagam contas, real! Juro! Likes e comentários só vão fazer você perder tempo e se frustrar.

Muito se falou no RD Summit sobre conteúdo rico, performance e resultados, funis de venda e estratégias, e em todas as palestras uma conclusão era presente e tratada como verdade absoluta.

O melhor conteúdo precisa de estratégia, a maior verba de impulsionamento do mundo também, métricas e KPIs direcionados à vaidade tem menor importância do que o monitoramento de ações simples, como a sua atenção indo para o lado do gif do parágrafo acima.

Lotou o SEO? Falou de “Post que Vende” e outras mentiras agradáveis? Então vamos a realidade, quem vende é o seu pacote completo, sua credibilidade, o carinho da sua marca com seu website, sua comunicação no stories, sua resposta aos comentários E…

e PERFORMANCE gente, conteúdo incrível tem que ser mostrado pro mundo, aparecer mais que vídeo de filhote de cachorro, receber mais interação que foto de criança no Natal, mais joinha que post do Neymar antes de jogo (ok talvez não dê pra chegar tão longe.).

Conteúdo Rico de verdade não tem gasto em publicidade, tem investimento em futuro.

Sobre mudanças…

Mudança. Substantivo feminino que significa alteração, modificação do estado normal de algo. Nem boa, nem má.

Por si só, a mudança é só uma mudança.

Em momentos como este em que estamos vivendo, é o medo do fracasso que nos mantém fora do jogo. A necessidade de ser proativo em relação à gestão de crise às vezes nos paralisa e nos desmotiva. Afinal, qual será o cenário daqui a uma semana, um mês? Não existe roteiro, nem fórmulas para chegarmos até lá.

Enfrentar os fatos agora, como eles são, é vital. Porém, focar demais neles pode ser também destruidor. Mais do que nunca, é preciso encontrar o equilíbrio dos nossos pensamentos e ações.

Não importa se você se considera bem preparado, se é inteligente, se tem contatos ou toda a técnica do mundo. Os resultados que você terá dependem completamente das atitudes que você tomar.

Mesmo em meio a tanto medo e tanta incerteza, escolha ter uma atitude vencedora. Mantenha isso sempre em mente.

Não precisamos esperar até que as coisas melhorem, podemos (e devemos) pensar em como melhorar agora. Como nos diferenciar, como nos doar mais, como desenvolver mais nossos sonhos e objetivos.

De alguma forma, fomos abençoados por esta situação. Aproveitemos!

Fernanda Rodrigues

Social Planner – InLine Group

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Emoção e ocasião não podem ser vendidos separadamente

Temos vivido a “invasão” das exatas na área de humanas. Hoje, no mundo da propaganda é impossível não entender e não olhar para os números. Para os apaixonados pelas ideias geniais, isso não é uma má notícia. Muito pelo contrário. É uma grande mistura bem-sucedida e necessária nas estratégias de sucesso das marcas.

Afinal, de que vale uma grande ideia perdida num milharal? Grandes ideias não são suficientes para convencimento e sedução e, para mim, que venho de um mercado onde só era possível conhecer verdadeiramente o consumidor pelos achismos e pesquisas (geralmente inacessíveis), essa é uma era de muito ganho e valor.

Claro que é preciso interpretar os números. Entretanto, os cálculos que percorrem um grande fluxo na jornada do cliente já conseguem nos entregar um parâmetro muito fiel do entendimento do consumidor.

Tem outro aspecto dos algoritmos que deve ser um ponto de atenção para nós, marketeiros: eles são fundamentais e apontam informações a respeito do ecossistema da marca. Não apresentam, portanto, o que pensa e faz o consumidor que compra ou consome uma marca concorrente. O ponto de atenção deve estar onde a emoção e a ocasião trabalham juntas. A ideia, o encantamento, o argumento trazem a emoção. Os números, o cruzamento de dados e os funis nos mostram a ocasião perfeita.

Passamos a tentar entender o que as pessoas fazem, sentem, escutam e leem. Hoje não é necessário perguntar. Na maioria das vezes, basta observar e seguir seus rastros. Mas existe um detalhe: quando pensávamos que com tantas informações passaríamos a saber as respostas, as perguntas mudaram – e seguem mudando – exigindo cada vez mais dados, meios e fontes.

Fernanda Rodrigues

Social Planner – InLine Group

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