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Conhecimento foi feito para ser dividido!

O que é Marketing de Conteúdo, afinal?

Só se fala nisso em toda a internet, cursos e canais de publicidade, mas onde ele vive? O que ele faz? E quem é esse tal Marketing de Conteúdo?

Vamos começar dos primórdios: ele é bem mais velho que você! A revista “The Furrow”, publicada em 1895, pela marca John Deere, e o “Guia Michelin”, publicado em 1900, pela marca Michelin, são os exemplos mais antigos e famosos de Marketing de Conteúdo. Ficou passado que eles são offline e tem idade para serem tataravós? Vem, vamos entender o que diferencia eles do marketing em geral.

É assim: Marketing de Conteúdo não tem um meio ou veículo que o defina, não é o formato é o discurso que tem três etapas básicas: informar, reivindicar e influenciar.

O Guia Michelin foi uma ideia visionária de André Michelin, fundador da marca, que entendeu que se as pessoas viajassem mais, gastariam mais pneus, logo começou a promover o turismo com um guia voltado a viagens de carro. “ – Ah, nada garante que as pessoas iam comprar o pneu dele.” Verdade, mas que marca estava fixada na cabeça delas? 

A mesma coisa acontece no caso da John Deere, ao invés de utilizar anúncios vendendo máquinas agrícolas a marca colocou a mão no ombro do seu consumidor e criou uma revista – que circula até hoje – sobre os assuntos mais importantes do ramo. Compartilhando informação real e ajudando milhares de produtores que passaram a confiar na marca. É fácil imaginar qual seria a escolha de preferência na hora da compra de um novo maquinário.

Hoje, o Marketing de Conteúdo brilha na internet porque é onde as pessoas estão passando 90% do seu tempo, contudo é importante lembrar que quando você escolher para sua marca ou para o seu cliente o Marketing de Conteúdo como ferramenta é possível pensar em muito mais soluções e formatos do que simplesmente posts.

Como funciona na prática?

As etapas são: informar o público, reivindicar autoridade no assunto e, por fim, influenciar na decisão de compra. A ideia é informar as pessoas para fazer com que futuramente elas respeitem a sua empresa como referência no mercado e se tornem fãs da marca.

  • Informar o público é compartilhar o conhecimento que o seu consumidor anseia receber. De verdade, de graça e extremamente valioso. Reivindicar autoridade no assunto é passar a ser reconhecido por tudo que você compartilha, porque compartilhar conhecimento vai te tornar um especialista.
  • Influenciar na decisão de compra é ser uma marca reconhecida pelo público correto. Se você está ao lado do seu cliente sempre que ele precisa, ele vai ser seu fã. Além de comprar a sua marca e ele passa a indicá-la e defendê-la.

A jornada é longa, precisa de investimento e tempo, mas o relacionamento é valiosíssimo para a marca.